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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Religião, ignorância, ódio e barbárie.


Compare-se agora as nações sem religião ou em vias de tornarem-se tais, com a República Toxicômana Assassina Prostitucional da Futebolésia, considerado o país mais cristão e também o mais violento e corrupto do planeta. Como uma pestilência,  templos religiosos e seitas as mais diversas e absurdas se espalham por todos os cantos dessa nação sanguinária, para atenderem a demanda de um povo desmoralizado e pedinte,  que produz quase cem mil cadáveres (100.000) por ano, em homicídios e acidentes de trânsito! É um número superior ao produzido pelas bombas atômicas lançadas sobre Hiroxima a Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial! Não há nada semelhante no globo e nada que justifique tamanho genocídio!
Não são cristãos sinceros os  habitantes da Futebolésia, pois se fossem assim não procederiam, matando-se uns aos outros,  dirão alguns. Neste caso nunca foram cristãos os ingleses, os escoceses, os franceses  e os espanhóis, que no passado transformaram seus países em imensas poças de sangue, que derramaram  em nome de Cristo. Hoje, estas nações afastadas de deus, embora ainda se odeiem mutuamente,  não mais são inimigas mortais; não mais acusam-se umas às outras de infiéis e papistas, e o risco de se envolverem em um novo conflito bélico é nulo. 
A paz e a prosperidade parecem reinar onde Cristo um dia habitou. Onde há mais ódio religioso, na Suécia sem Deus ou em Jerusalém? Onde são praticados os crimes mais bárbaros, no México cristão ou no Japão xintoísta? Qual das duas é a nação mais pacífica, a católica Colômbia ou a Noruega atéia? Qual é o país mais pacífico da América do Sul, o Uruguai sem religião (50% da população) ou a vizinha Futebolésia cristã?
Religião, ignorância, pobreza e morte caminham juntas (Haiti, Índia, Paquistão), ao passo que o ateísmo, o agnosticismo e a instrução andam de mãos dadas com a opulência (Suécia, Noruega, Alemanha e Finlândia). 
As estatísticas que revelam a religiosidade dos povos não levam em consideração os falsos crentes e os  hipócritas, porque se eles fossem considerados, o número de ateus apareceria quadruplicado nas pesquisas. Estão fora delas os ateus que crêem em Deus, que dele só se lembram nas horas de  aperto e tristeza,  e que formam  o grosso das populações religiosas. Quando está feliz, suas coisas andando bem, e com o bolso cheio de dinheiro, o ateu religioso sequer dirige uma oraçãozinha de agradecimento ao seu Deus. Ele é ateu porque no íntimo sabe que as preces não servem para nada e que sua crença em Deus é falsa.
O dinheiro é o maior inimigo dos deuses, porque compra  bens materiais que os ateus religiosos hipócritas imploram a eles nos templos de culto, transformando em realidade a maior parte de seus sonhos e desejos. Cristo, se é que realmente existiu, parecia saber disso, quando afirmou ser mais fácil um camelo passar pelo orifício de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus. 
Mas antes de deixarem morrer os deuses e os "avatares"  que seus pais instilaram em suas cabeças, quando usavam fraldas, alguns homens mais ou menos instruídos lutam para "salvá-los", tornando-os menos selvagens, menos rancorosos e vingativos,  mais "humanos",  mais compreensíveis, e menos hostis para com as verdades descobertas pela Ciência e com as avenidas do progresso que ela abre todos os dias.  É aqui onde se encaixa o espiritismo. 

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