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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

O deus romano

Antes de fazer qualquer julgamento sobre esta imagem, conheça a história e descobrirá que a divindade celebrada no dia 25 de dezembro não se resume ao homem Jesus, mas à fusão e incorporação de vários Deuses solares muito anteriores ao Cristo que hoje é conhecido.

Se voltássemos 2 mil anos no tempo, Roma estaria festa. Eram os preparativos para os festejos do Deus solar Mithra, o filho do grande Deus Ahura Mazda que simbolicamente vencia o Touro. Seu aniversário era celebrado nos dias 25 de dezembro, ou seja, 3 dias depois do solstício de inverno do Hemisfério Norte. Em diversas mitologias pagãs ancestrais, o solstício de inverno representava o nascimento do Deus-Sol. Afinal, é neste momento que o sol encontra-se no ponto mais distante com relação à latitude da Terra e por isto ocorre o fenômeno da noite mais longa e escura do ano. À medida que o sol vai aproximando-se de seu ponto mais alto visto a partir da Terra, ocorre o fenômeno oposto: o dia começa a ficar mais longo até que no solstício de verão ele chega ao apogeu da iluminação no dia mais longo do ano. E assim, neste ciclo infinito, os antigos comemoravam os ciclos solares com os mais variados festejos, temperados pelos elementos culturais e geográficos de cada povo.

Roma sempre fora um império que promovia a tolerância e a liberdade religiosa, mas isto se tornou um problema para os planos de dominação patrícia, pois as revoltas regionais baseavam-se nas identidades oriundas das religiões provinciais. O imperador Constantino pediu que seus correlegionários pesquisassem qual seria a melhor maneira de criar uma ideologia suficientemente forte para manter as províncias romanas coesas e eles chegaram à conclusão de que o cristianismo seria uma religião adequada a tais fins, desde que devidamente adaptada.

Constantino formulou uma lenda em torno de sua conversão ao cristianismo e no ano de 325, realizou um concílio com os bispos aliados do projeto imperial. Estes bispos modificaram completamente o cristianismo, embutindo à figura de Jesus diversos elementos pagãos. Foram escolhidos 4 evangelhos para dizer a "verdade incontestável" da nova religião e todos os outros seriam considerados "apócrifos" e, portanto, proibidos, queimados e banidos sob pena de morte para os que os preservassem. Jesus, que fora um judeu reformista do século I, deveria ser completamente modificado de sua originalidade e os livros que o descreviam passaram a ser adulterados para coadná-los ao projeto romano. Nos evangelhos reinventados, foram incluídas passagens que exaltassem Roma tais como "dai a César o que é de César", a lavagem de mãos de Pilatos e elementos de outros profetas ou divindades foram atribuídos a Jesus. Por exemplo, Apolônio de Tyana, o mensageiro do Deus Apolo, era conhecido por multiplicar os peixes, transformar vinho em água e ressuscitar mortos.

O calendário oficial também começaria a ser modificado. As festas associadas aos Deuses pagãos começaram a ser cristianizadas, num processo que durou quase 2 milênios. Ao mesmo tempo em que se destruía a memória pagã, embutia seus símbolos e significados no cristianismo, a religião oficial do império, criada para atender aos interesses da elite escravocrata romana. Um banho de sangue varreu a Europa, norte da África e Oriente Médio para a imposição do cristianismo e com o édito do imperador Teodósio, todos os cultos pagãos foram proibidos, passando a ser considerado "bruxaria" e, portanto, passível de pena de morte.

Mas não se consegue destruir facilmente algo que está profundamente enraizado, mesmo por aqueles que tenham o monopólio das armas e da violência. Assim, era preciso desconstruir os cultos antigos e criar algo que fosse abjeto e assustador, um personagem que seria a base para a destruição dos cultos pagãos: o diabo. Este ser deveria incluir nele características dos Deuses pagãos e a referência seria o Deus greco-romano Pã, com chifre, casco e cavanhaque de bode. Pã, que era o Deus da alegria, da natureza e dos prazeres da vida, foi convertido no oposto ao Cristo inventado, que era descrito como sério, assexuado e símbolo da dominação da cidade sobre o campo. A nova entidade maléfica incorporaria também o tridente de Posseidon, o popular Deus dos mares. Pelos quatro ventos a igreja espalho que Pã morrera e que em seu lugar assumira o demônio que não tinha a beleza e a alegria do Deus-bode, mas a maldade de um ser que representava tudo que deveria ser evitado.

Com a queda do império romano, a igreja católica manteve as estruturas políticas e militares do Estado sob seu controle. Agora ela passaria a desenhar a Europa medieval à sua imagem e semelhança, implantando o feudalismo à medida que convertia reis e nobres, forçadamente ou baseada na troca de interesses. A idade das trevas estava instalada e, com as grandes navegações, chegaram ao continente americano e assim o cristianismo foi implantado para colonizar o território e submeter os índios à vontade do conquistador.

Esta imagem, portanto, resgata o "Cristo" verdadeiro: uma combinação de Jesus com Mithra e outras divindades solares como o Deus grego Apolo e o Deus egípcio Rá. Também reconcilia duas divindades associadas ao amor, Jesus e Pã, sendo o segundo detentor de chifres que representam a força animal, o poder natural. Esta é, portanto, a mais completa e lúcida imagem para representar o Deus Sol que morre durante o outono e renasce no solstício de inverno. É o Deus imolado, sacrificado, mas que triunfa sobre as trevas. É o Deus que ao longo do ano percorre as 12 constelações do zodíaco (a eclíptica), que pode ser chamada de 12 apóstolos. É a divindade que oferece o sangue e a carne, como fazia o Deus Dionísio. É o Deus que tem uma esposa, uma Deusa que é a Mãe-Natureza, que foi proibida de ser cultuada, pois na nova religião o que vale são as leis do patriarcado.

Mas ainda há um problema que permaneceu nisto tudo. O calendário cristão gregoriano foi criado para o hemisfério norte e enquanto lá eles celebram o inverno, aqui vivemos em pleno verão. O natal aqui deveria acontecer em torno de 24 de junho, quando se festeja o dia de São João. Para completar, o capitalismo inventou o consumismo como signo desta data e, portanto, pouco restou a originalidade desta festa.

Aos que tiverem a compreensão da natureza como sagrada e das divindades solares como representação da força criadora da vida, esta imagem é a mais bela representação do Deus que todo ano nasce, morre e ressuscita no terceiro dia após o solstício de inverno.

Créditos da imagem: Caroline Jamhour.

Algumas indicações de leitura: Do ponto de vista do mito, Mircea Eliade, Joseph Campbell e a enciclopédia chamada "Mitologia: mitos e lendas de todo o mundo". Sobre o paganismo, Gerard Gardiner, Janet e Stewart Farrar, Claudiney Pietro. Historiadores romanos antigos tem o Flavius Josephus, Tito Livio e Plutarco, além do próprio Julio César. Dos contemporâneos, Paul Veyne, Jean Pierre Vernant e Moses Finley. Sobre a Europa medieval tem o Le Goff e o Perry Anderson. Filosofia: Nietzsche, Feuerbach, Russell e Marx. Há algumas publicações da Folha sobre a história das religiões e da bíblia que servem como introdutórias e também alguns compêndios da história da igreja. O volume sobre o Império Romano da História da Vida Privada possui boas referências. Um pequeno livro que vale a pena citar: "O diabo no imaginário cristão" de Carlos Nogueira.

Indicações de documentários:

Os Rivais de Jesus (NatGeo); Zeitgeist (há alguns erros, mas é um bom documentário); Augustus (sobre o Império Romano); Roma (ascensção e queda).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Deus vai trazer juízo sobre a falsa religião

Um dia eu entrei num templo da igreja universal e no momento de dar uma oferta o pastor colocou a bíblia para que as ofertas fossem lançadas em cima dela, o que ele estava dizendo era que todos eles estavam debaixo de um juramento.


Era a prova que eles eram honestos já que estavam jurando em cima de um livro tão sagrado, a palavra de Deus.
Mas esta própria palavra diz que qualquer juramento é maligno, veja nestes textos:
Mateus 23:16-22
16 Ai de vós, guias cegos! que dizeis: Quem jurar pelo ouro do santuário, esse fica
obrigado ao que jurou.
17 Insensatos e cegos! Pois qual é o maior; o ouro, ou o santuário que santifica o ouro?
18 E: Quem jurar pelo altar, isso nada é; mas quem jurar pela oferta que está sobre o altar,
esse fica obrigado ao que jurou.
19 Cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar que santifica a oferta?
20 Portanto, quem jurar pelo altar jura por ele e por tudo quanto sobre ele está;
21 e quem jurar pelo santuário jura por ele e por aquele que nele habita;
22 e quem jurar pelo céu jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está assentado.
O fato é que estes falsos profetas fazem uma idolatria com a bíblia para poder pedir mais e mais ofertas e sugar tudo o que o pobre tem, já exite dízimos, trízimo e a super oferta.
Mas afinal de contas qual a verdadeira religião?
A verdadeira religião. Tiago 1:27
27 A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as
viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.
Mateus 23:13-15
13 Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque fechais aos homens o reino dos
céus; pois nem vós entrais, nem aos que entrariam permitis entrar.
14 [Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque devorais as casas das viúvas e sob
pretexto fazeis longas orações; por isso recebereis maior condenação.]
15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque percorreis o mar e a terra para fazer
um prosélito; e, depois de o terdes feito, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que
vós.
Usam como desculpa o texto da viúva pobre e arrancam toda grana que podem com pretexto de investimento no reino de Deus com retorno de 100%
Este reino é justificado também com desculpas missionárias e ofertas milionárias que bancam muito mais o luxo e a luxuria de falsos doutores da fé, e depois de converter mais um prosélito tornam esta pessoa escravo da sua doutrina mentirosa, filho do inferno.
Cativos com a obrigação de bancar dízimos e ofertas que sustentam este sistema.
Mateus 23:23-25
23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e
do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a
misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.
24 Guias cegos! que coais um mosquito, e engulis um camelo.
25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque limpais o exterior do copo e do prato,
mas por dentro estão cheios de rapina e de intemperança.
A palavra quando pregada não torna ninguém escravo, mas livre, Jesus disse que a mulher samaritana nunca mais precisaria voltar para tirar água do poço, nem pagar tributo a ele depois de liberta.





segunda-feira, 21 de abril de 2014

Anote dez pensamentos de ouro para viver bem

1. Você vai mudar, mesmo sem querer. Cedo ou tarde, sua vida vai ser modificada, mesmo que você não queira. Muitas vezes, mudamos porque somos impulsionadas por acontecimentos dolorosos ou de grande paixão inesperados. Poucas vezes isso acontece pela simples busca por mudanças. Logo, precisamos baixar a guarda, tranquilizar o coração e compreender o que aconteceu.

2. Produza, faça coisas novas, converse, movimente-se. Estar bem física e mentalmente é essencial para garantir o bem-estar.

3. Cuide da sua saúde. Na terceira idade, é comum aparecerem incômodos como dores articulares, diminuição do tônus muscular e problemas de coluna. Procure ajuda médica, pois nada atrapalha mais a qualidade de vida do que não estar em plenas condições físicas

4. Não fume, não beba. Mantenha uma dieta saudável com pouco sal, açúcar e gordura e pratique exercícios físicos frequentemente

5. Tome cuidado com o estresse do dia a dia. Controle suas emoções e pensamentos para ter uma vida mais leve e evitar doenças futuras ocasionadas pelas preocupações em excesso

6. Cative e mantenha uma rede de apoio. Além da família, amigos e até ajuda do governo fazem diferença na autoestima

7. Invista em leituras e em programas culturais. O cérebro precisa ser constantemente estimulado, não importa a idade

8. Liberte-se da acomodação. Mudança não é uma jornada simples, sobretudo para quem é avessa a aventuras que embaralham a rotina. No entanto, trata-se de uma reformulação vital. Do contrário, corremos o risco de morrer asfixiados por pura e simples falta de motivação.

9. Procure atividades pela quais tenha real interesse. Evite aquelas que servem apenas para "matar o tempo". O intuito deve ser desenvolver uma nova habilidade e aprender coisas novas.

10. Espiritualize-se. Um estudo da Universidade Duke mostrou que os pacientes que registravam pensamentos espirituais em uma agenda tinham menos problemas de saúde e mais humor. Faça um diário parecido como terapia. Suas palavras não precisam ser profundas nem bem fundamentadas. Basta que elas mostrem o apreço pela vida.


Fonte: zero hora

O Eterno

"Aquele Que É, é fantástico e indescritível. Nenhum chefe, autoridade, manipulador ou criatura do gênesis do universo até agora conheceu Aquele da Primeira Luz, exceto Ele Próprio, e aqueles para os quais ele se revela. Eu sou o Grande Salvador, imortal e eterno. Todos que nascem, morrem. Mas o eterno não nasce, o não-gerado não tem começo. Todos que começam, acabam! Ele não é nomeado por um regente, pois aqueles que são nomeados são criados por outros. Ele é, de fato, inominável. Ele não é humano, nem se parece com um ser humano. Ele não se assemelha à criação.
"Mas ele tem uma aparência própria. Não é nada como o que vocês tenham visto ou conhecido; pelo contrário, é uma aparência extraordinária que é mais esplêndida do que qualquer coisa, incluindo a visão magnífica do próprio universo. Ele observa lado a lado, todo lado, e vê ele mesmo de si próprio. Já que ele é infinito, a mente humana não consegue compreendê-lo. Já que ele é imperecível, ele é diferente de tudo. A bondade dele nunca muda. Ele é sem defeito. Ele é abençoado. Ele é imensurável. Ele é insondável. Ele é perfeito. Ele é abençoado de modo imperecível. Portanto ele é chamado, 'Pai do Todo.'"
"Eterno, Poderoso, Santo, Deus, único Senhor!
"Tu, que por ti mesmo subsistes, irrefragável, imaculado, Inchado, Puro, imortal, Perfeito em ti mesmo, irradiante!
"Não gerado de Pai e Mãe, Sublime, Ardente, Único!
"Amante dos homens, Bondoso, Benigno, Zeloso comigo, em verdade Paciente!
"Eli, que quer dizer Meu Deus', tu, o Eterno, Forte, Santo, Sabaot, tu, o Excelentíssimo, EI, EI, EI, EI, Javel!
"Tu és Aquele por quem a minha alma suspirava, ó Eterno, Protetor, Luminoso como o fogo! Tu, cuja voz é como o trovão e cujo olhar é igual ao raio, Onividente, que escutas as orações daqueles que te louvam, e que recusas os pedidos dos que criam obstáculos; obstáculos através de suas provocações.
"Tu, que eliminas o caos no mundo, a desordem do mundo corrompido, composto de bons e de maus! Pois tu renovas o mundo dos justos.
"O Luz, que antes da aurora brilha sobre as tuas criaturas, para que se faça dia sobre a terra!
"Na tua morada celeste outra luz não é necessária a não ser o brilho indizível da tua Face.
"Acolhe pois a minha oração! Alegra-te com ela, bem como com o sacrifício que tu mesmo preparaste através de mim, que a Ti procurava.

"Acolhe-me na tua Graça! orienta-me! Ensina-me! Revela ao teu servo as coisas todas, conforme a tua promessa!" Amém.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

OS ELOHIM E OS SETE RAIOS . . .

“Uma constelação é evidentemente, muito menor que o poder dos Elohim; esta é, em outras palavras, muitos degraus abaixo de Sua Atividade. Um ser adiantado, conscientemente operando em algumas altas Esferas, está constantemente em contacto com os Elohim”
Saint Germain
 O esplendor plural do Deus Criador como excelência plural. Os deuses Criadores ou Divindades Criadoras de YHWH que controlam as calibrações de Luz necessárias para evoluir todas as combinações da Imagem e Similitude através do Olho Eterno do Pai Divino. Este é o motivo pelo qual a criação começa com “Bereshit bara Elohim”, que significa, os “Deuses Criadores” que criaram o mundo pela vontade de Yahweh.
 Depoimento do Elohim Hércules na Confederação dos Mundos:Nós, os Elohim encarregados da criação da Terra física trabalhamos em número de sete. Somos sete Hierarquias, com um amplo séquito de colaboradores, inteiramente dedicados ao ato divino da Criação. Nós, Elohim, assim como os Anjos Solares, existimos para criar. Enquanto os Anjos Solares constroem na dimensão astral, criando a alma do mundo, nós somos os Construtores físicos. Formatamos tudo: elementos, metais, gases, pedras, corpos, estrelas, galáxias, tudo. Temos muito prazer em criar e por isso cantamos sempre no decorrer de nosso trabalho: são trilhões de vozes que se unem nos céus para materializar o projeto de Vida que já passou pelos estágios mental e anímico, dando-lhes a consciência física. A criação da terra foi um ato de amor e prazer. O Elohim então se calou. O ambiente, que até então era clara e homogeneamente iluminado, foi mergulhando na penumbra, enquanto um murmúrio percorria a grande câmara da Confederação dos Mundos: ooommm... ooommm... ooommm... E crescendo: OOOMMM... OOOMMM... OOOMMM... Parecia um marulhar, OOOOOMMMMM, de ondas progressivamente mais largas. A penumbra adensou-se mais e mais, tornando-se uma escuridão profunda e cheia de possibilidades. A câmara da Assembléia, agora totalmente escura e desprovida de gravidade, transformou-se no próprio cosmos, que foi percorrido de uma ponta a outra por um som: IOD – HE – VOD – HE, o mais sagrado nome de Deus.
 Verbalizado por uma miríade de seres, esse Verbo poderoso materializou o grande Olho azul de pupila dourada tão reverenciado pelos membros da Loja Branca, que o chamam de “O Olho de Deus Que Tudo Vê”. Com efeito, ele está nos fundamentos de toda a criação; é a essência as Sua Onipresença, Onisciência e Onividência.
A pupila do Olho de Deus mais parecia um coração: pulsava, batia, se contraia e se distendia, despendendo raios em todas as direções e iluminando todo o ambiente como se fosse um farol... Nessa altura, o sol de 5a. grandeza e a Terra que transitava em sua órbita desapareceram. Ficou apenas o Olho de Deus.
O Olho de Deus é uma caldeira. Uma fabulosa caldeira, cuja pressão (de Amor, de Amor, de Amor) vai crescendo, crescendo, crescendo e aí explode. Explodiu.
Pequeninas centelhas de Fogo, douradas, espirraram em todas as direções e se espalharam pelo ambiente como relâmpagos, como chuva, tempestade forte, ciclones, vendaval...
Cada diminuta centelha desse Fogo é o iod flamejante. É a primeira letra do Nome sagrado, que contém o Amor de Deus por Sua própria Criação. É o cimento  da Criação.
Pouco a pouco, as pequeninas línguas de Fogo foram se juntando e se fundindo, compondo um núcleo incandescente: o coração físico do planeta Terra estava nascendo. Na realidade, O Olho de Deus Que Tudo Vê não havia desaparecido propriamente; ao contrário, Ele continuava presente, com o Seu Esplendor e Poder, na forma desse coração.
Aí, sim, depois de ter sido criado na mente e na voz dos Elohim (que continuavam cantando: KODOISH KODOISH KODOISH ADONAI TSEBAIOTH , “Santo, Santo, Santo, é o Senhor das Hostes”), o núcleo passa a atrair grandes quantidades de poeira cósmica, que se comprimem formando a esfera. Que, por sua vez, continua aquecida e por isso mesmo vai formando ao seu redor, uma espessa camada de nuvens, que depois se condensam, se resfriam e aí caem em forma de chuva intermitente. Dessa chuva, que no planeta recém-criado durou milhões de anos, foi se formando, há aproximadamente três a quatro bilhões de anos, um grande oceano: o mar original da Terra que, tanto na superfície como no interior do planeta, recebeu o nome de Pantalassa.
Sempre ao som do cânone dos Elohim, a Terra foi se fazendo: a permanente incidência da luz solar e da eletricidade dos raios fez com que átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio se unissem para formar a “sopa” de moléculas orgânicas em que o grande mar se transformou. Dessa “sopa” nascem as primeiras células, que se alimentam da luz solar. Há fotossíntese e, com ela, o oxigênio permite aos seres respirarem.   Depois as terras isoladas deslizaram umas em direção às outras formando por volta de 300 milhões de anos atrás (Era Paleozóica) os dois primeiros blocos compactos de terra firme – um na superfície  - Pangéia (que depois se dividiu em dois: Laurásia e Gondwana) - e um no interior do planeta – Agartha.
A criação de um corpo celeste tem várias etapas. Sempre antes da total materialização física, todos os reinos da Natureza - mineral e vegetal - passam por diversos estágios arquetípicos, que incluem os processos de definição de formas, a criação propriamente dita e a vitalização de seus princípios e naturezas. Esses processos, algumas vezes, chegam a durar milhões de anos.. . Ao terminar o seu trabalho na criação da Terra, os Elohim, todos juntos e cantando, selaram a criação do planeta com a Paz das Três Pontas do Triângulo - Pai, Filho e espírito Santo:
 IAVEH SHALOM!
BASI SHALOM!
SHEKINAH SHALOM!
 Portanto , a Paz Profunda, Infinita e Ilimitada: SHELHOMESHALOM!
 Baixando, decrescendo suavemente, até retornar ao sussurro inicial: Iaveh Shalom... Nasi Shalom... Shekinah Shalom...
Shelhome Shalom... Shalom...
 Os sete Elohim e seus Complementos Divinos para o plano terrestre são:
 Primeiro Raio:

Hércules e Amazona
Templo: Templo Solar da Proteção e da Força
Local: No Plano etérico sobre Zurique, na Suiça
Chama: Azul
Atributos: Decisão, Força, Proteção e Poder
Música-chave: 5a. Sinfonia (Beethoven)
 Segundo Raio:

Cassiopéia e Minerva
Templo: (o nome do templo ainda não foi revelado)
Local: No Plano etérico sobre a Baixa Saxônia Ocidental, Alemanha
Chama: Dourada

Atributos: Percepção do Plano e Sabedoria na Execução
Música-chave: Alegretto, 3a. Sinfonia (Brahams)
 Terceiro Raio:

Orion e Angélica
Templo: (o nome do templo ainda não foi revelado)
Local: No Plano etérico sobre o Lago Winnipeg, no Canadá
Chama: Rosa
Atributos: Coesão (Unificação) da Força do Amor nas atividades de construção

Música-chave: 2a. Sinfonia, 4o. Movimento (Sibelius)   ElohimOrion
 Quarto Raio:

Claire e Astréa
Templo: (o nome do templo ainda não foi revelado)
Local: No Plano etérico, perto do Golfo do Arcanjo, braço sudoeste do Mar Branco, na Rússia
Chama: Branco-Cristal
Atributos: Pureza e sustentação do Plano Imaculado
Música-chave: Concerto para piano em lá menor (Grieg)
 Quinto Raio:

Vista e Cristal
Templo: Templo Solar da Concentração e Percepção Divina
Local: No Plano etérico sobre a Cordilheira de Altaí, onde a China, a Sibéria e a Mongólia se encontram, perto de Tabum Bogdo
Chama:  Verde - branco
Atributos: Dedicação e Concentração nas Atividades de Construção
Música-chave: A Lenda da Montanha de Cristal (Noni Rota)
Música-chave do Complemento Divino: Cânon – Obra completa (Pachelbel)
 Sexto Raio:

Tranquilitas e Pacifica
Templo: Templo da tranquilidade
Local: No Plano etérico sôbre as Ilhas Havaí
Chama: Rubi
Atributos: Devoção e Paz nas atividades de construção
Música-chave: 18a. Variação (Rachmaninoff)
 Sétimo Raio:


Arcturos e Diana
Templo: Templo do Elohim Arcturos
Local: No Plano etérico, perto de Luanda, Angola, África
Chama: Violeta
Atributos: Sustentação do Plano Divino pela Invocação de Fogo Sagrado
Música-chave: Andante contable (Beethoven)

sexta-feira, 21 de março de 2014

A insistência pela entrada


Os ensinamentos de Jesus sobre o “portão estreito”  é uma passagem conhecida por muitos cristãos. Sua mensagem é que entrar ao reino dos céus não é fácil. Diferente do conforto de “caminhar por um caminho largo e espaçoso”, “passar pelo portão estreito” requer disciplina, força e coragem. No Evangelho de Mateus, Jesus diz simplesmente “passe pelo portão estreito” (Mateus 7:13). Mas no Evangelho de Lucas há muito mais urgência: “insista para passar pela porta estreita” (Lucas 13:24).

A palavra em português “insistência” não é tão interessante como a palavra original em grego que Lucas utiliza: ἀγωνίζομαι (agōnizomai). Este é um verbo construído pela raiz ἀγών (agōn), que significa competição atlética, como corrida ou luta livre.

Ele escolha esta palavra pois quer transmitir a sensação de dor e luta que é necessária para aqueles que escolhem seguir o Cristo. Paulo, que escreveu suas cartas antes de Lucas, também usou a imagem atlética de correr a corrida e lutar a luta (1 Cor. 9:24-27; 1 Tim. 6:12; 2 Tim. 4:7).


Lucas e Paulo utilizam este termo atlético pois desejam expressar que o sofrimento suportado pelos cristãos hoje será seguido por um triunfo reservado para o seu futuro.

quarta-feira, 19 de março de 2014

SOBRE A LUZ E AS TREVAS - DIAS ATUAIS


 
CONFORME A LUZ ALIMENTA NOSSOS CORPOS ÍNTEGROS, EMANA A VIBRÇÃO E A NECESSIDADE DE EXPOR IDÉIAS ATRAVÉS DE UMA ÓTICA MAIS AMPLA E ILUMINADA.
QUANDO O HOMEM DECIDIU PERSCRUTAR A DIVINDADE, PERCEBEU NELA VÁRIOS ASPECTOS, NO ENTANTO, NÃO LOGROU ÊXITO EM REVELAR A SUA ORIGEM. DEU-SE ESTE FATO DEVIDO AO PARADOXO DIVINO E SUA AMPLITUDE, POIS O CRIADOR, TÃO EXALTADO, SUBLIME, ESPLENDIDO, É SENÃO A PRIMEIRA UNIDADE, O UM, E DELA EMANOU TODOS OS SERES, TODAVIA SENDO UM É TAMBÉM INFINITO E SUA INFINITUDE NÃO QUANTIFICÁVEL, MESMO ASSIM É AINDA A UNIDADE.
DEUS, SENDO O TODO E O TUDO, ESTANDO E SENDO, HABITANDO E EXISTINDO, POSSUI SEM POSSUIR, SENDO ASSIM O UM E O VERBO E PELO VERBO, FEZ-SE A ORDEM E ORDENOU OS SERES E AS COISAS, EM SUA PROPORÇÃO E SEGUINDO SUA LÓGICA PERPÉTUA E DIVINA.
ASSIM EMANOU SERES SUPERIORES, MÉDIOS E INFERIORES, NÃO NA MESMA ORDEM, MAS EM SEQUENCIA EXATA E NO MESMO MOMENTO.
A HUMANIDADE CONHECE OS SERES SUPERIORES DE VÁRIAS FORMAS, ORA COMO DEUSES, ORA COMO ALIENIGENAS, ORA COMO ANJOS, ORA COMO AMPARADORES, OUTROSSIM, SUA ORIGEM É A MESMA, O VERBO, SEGUIDO DA VONTADE.
ESTES INLFUEM SEM INTEREFERIR, POIS O PERFEITO EM SUA MAJESTADE, DELIMITOU REGRAS INVIOLÁVEIS MESMO POR ELE, POIS PELA PERFEIÇÃO, POSSUI A MÁXIMA DE QUE UMA LEI NÃO É UMA LEI SE NÃO SERVE PARA TODOS. ONIPOTENTE, ONISCIENTE E ONIPRESENTE, INFLUI E RESSOA, MAS NÃO INTERFERI NAS ESCOLHAS DE SUA CRIAÇÃO.
POR ISTO A CRIAÇÃO É CONTÍNUA E A ORDEM DO CRIADOR, DEUS PAI, PERFEITA, POIS DEVOLVE AO HOMEM CONFORME SUAS ESCOLHAS.
DEU AO HOMEM A POSSIBILIDADE DE INTEGRAR-SE AO ESPIRITO E VIVER EM VERDADE, DEU A MENTE E UM OBJETIVO, POIS QUANDO AS ESCOLHAS DOS HOMENS COMEÇARAM A SER GUIADAS PELAS PAIXÕES, FEZ-SE NECESSÁRIO UMA NOVAE MAIOR INFLUÊNCIA.
VEMOS ENTÃO AO LONGO DOS MILÊNIOS, MUITOS HOMENS ILUMINADOS QUE VENCERAM AS PAIXÕES, QUANTIFICAVEIS E EXEMPLARES EM SUA CONDUTA E EM SUAS MENSAGENS, O BUDHA VENCEU MARA E ASSIM VENCEU A SI MESMO, ENTENDERAM TAMBÉM OS HOMENS DE BEM QUE BRAHMAN E ATMAN ERAM UM SÓ E QUE SUA ESSENCIA ERA INFINITA, VIMOS QUE ATRAVÉS DO TOTAL CONTROLE DO SER E DO ESTAR O CRISTO REALIZAR PRODIGIOS, MILAGRES E SINAIS, COMO NUNCA ANTES VISTOS NA FACE DA TERRA.
VIMOS HOMENS QUE APÓS PERSEGUIREM A SABEDORIA RECEBERAM DO UNO INFINITO A LUZ E ENTENDERAM O OBJETIVO MAIOR.
PODER-SE-IAM ENTÃO OS HOMENS ACEITAR E ENTENDER OS VERDADEIROS DESIGNIOS DOS MISTÉRIOS QUE NADA MAIS É QUE UM RETORNO A ORIGEM DA CRIAÇÃO, ONDE HAVIA ALI O BEM PURO, A ORDEM PERFEITA.
PODEMOS ANALISAR OS EXEMPLOS DE CONDUTAS ERRONEAS DE UM OU DE OUTRO, POIS NOS DIAS ATUAIS, A ORDEM APRESSA-SE EM SE REESTABELECER E PREPARAR O HOMEM AO NOVO CICLO QUE ENTRARÁ A HUMANIDADE.
ESTE CICLO MARCARÁ OS TEMPOS COMO O RETORNO DO HOMEM MATÉRIA AO ESPIRITO, A SUA REINTEGRAÇÃO, REINTEGRALIZAÇÃO, O CONTATO FINAL, A UNIFICAÇÃO COM O DIVINO.
ANTE A QUEDA DOS GRANDES IMPÉRIOS, QUE BASEARAM SEU REINADO PELA CONSQUISTA DE RIQUEZA E PODER, PERCEBERÍAMOS, QUÃO GRANDE É O PODER DA ORDEM, POIS ALÉM DE JUSTIÇAR, JUSTIFICA. ANALISEMOS POR UM MOMENTO OS GRANDES E MAIS FALADOS IMPÉRIOS CONHECIDOS PELA ERA ATUAL, PODERÍAMOS CITAR ENTRE OS GRANDES, OS MAIORES, SENDO EGITO, GRÉCIA E ROMA.
O EGITO E SEUS FARAÓS ABANDONARAM A ESCOLA DE MISTÉRIOS E DERAM FATAL IMPORTÂNCIA A CONQUISTAS, AO PODER, A GLÓRIA, DEIFICOU HOMENS, ELEGEU DEUSES E DEUSAS, PARA FAZER VALER O PODER E O CONTROLE. O RESULTADO FOI A QUEDA DESTE GRANDE IMPÉRIO, QUE ANTES ERA VISTO COMO ETERNO.
SEGUIRAM O EXEMPLO A GRÉCIA E ROMA, QUE REALIZARAM FEITOS AINDA MAIORES, MAIS PELAS ATROCIDADES COMETIDAS, RECEBERAM DA ORDEM A JUSTIÇA E CONFORME SUAS ESCOLHAS SEUS RESULTADOS AMARGOS.
O SANGUE E O CLAMOR POR JUSTIÇA DOS INJUSTIÇADOS CHEGARAM AOS CÉUS, E POR INFLUENCIA DOS SERES, PELA ORDEM NATURAL, PERFEITA E IMUTÁVEL, RECEBERAM OS TIRANOS SEU DEVIDO PAGAMENTO.
HOJE PODEMOS CONTEMPLAR A PROVA MAIOR DA NOVA ORDEM MUNDIAL QUE SE ESTABELECE NATURALMENTE POIS OS GRANDES IMPÉRIOS E REINADOS, CAÍRAM POR TERRA, E HOJE COM A FACE NO CHÃO VISUALIZAM A JUSTIÇA ENCERRAR SEU TRABALHO. EGITO JÁ CAIU PELAS MÃOS DOS JUSTOS E VE SEU OURO NEGRO, CONTROLADO POR TERRAS ESTRANHAS. GRÉCIA QUE ALMEJAVA CADA VEZ MAIS OURO, PODER E TERRAS HOJE VÊ O MUNDO AO QUAL QUERIA DOMINAR, UNIR-SE PARA SOCORRÊ-LO, POIS AMARGA A INSUFICIÊNCIA FRENTE AO MUNDO. CAMINHO IGUAL SEGUE A ANTIGA ROMA E SEU IMPÉRIO.
TODAVIA, ANALISAREMOS TAIS FATOS E ACONTECIMENTOS, NÃO COM EXTREMISMO, MAS SIM COMO HOMENS PONDERADOS QUE SOMOS, POIS CARREGAMOS EM NÓS A UNIDADE DIVINA EMANADORA E CRIADORA. A QUEDA DERRADEIRA DAS NAÇÕES E DOS IMPÉRIOS QUE ANTES ERAM COMO LEÕES FAMINTOS, REMETE O HOMEM A CERTEZA DA JUSTIÇA E DO REESTABELECIMENTO DA ORDEM, POIS SE NO SENTIDO MACRO OCORRE A INVARIÁVEL JUSTIÇA, NO SENTIDO MICRO RECEBEREMOS A MESMA PARCELA E A MESMA FATIA NA BALANÇA DIVINA.
PERECEBERIAMOS ENTÃO QUE NADA MAIS RECEBEMOS QUE NOSSAS PROPRIAS ESCOLHAS, ESTAS MOTIVADAS PELAS PAIXÕES E PELA NECESSIDADE CONSTANTE DE PODER E DE CONTROLE.
USANDO UMA OUTRA ANALOGIA, USEMOS A FORÇA INVARIÁVEL DA MÃE NATUREZA, POIS, NÓS HOMENS QUANDO EM EQUILIBRIO COM ESTA, PLANTAMOS UMA SEMENTE DE UM FRUTO, E ALIMENTADA PELA LUZ E PELA ÁGUA ESTA SEMENTE, CRESCE E DESTA NASCE UMA ÁRVORE QUE GERARÁ MUITOS FRUTOS QUE COLHEREMOS EM QUANTIDADE DESIGUAL A QUE PLANTAMOS INICIALMENTE, E ASSIM O É COM AS AÇÕES E ATITUDES DOS HOMENS NA VIDA COTIDIANA E EM SEUS INTERESSES, COLHERÁ MUITAS VEZES MAIS DO QUE PLANTOU, PERPETUAMENTE DEVIDO A LEI IMUTÁVEL DO DIVINO DA ETERNA LIBERDADE.
A LEI DA LIBERDADE INFLUENCIA O HOMEM DE MODO A PODER VARIAR E ESCOLHER, OPTAR EM ALIMENTAR OU SUAS PAIXÕES OU SUAS QUALIDADES, E POR VEZES A ÁVIDEZ DO HOMEM O FAZ ENVEREDAR POR CAMINHOS ERRÔNEOS DEVIDO A FACILIDADE APARENTE DESTES, MAS QUE LEVA MAIS RÁPIDO AO TUDO, QUANDO DEVERÍAMOS OPTAR SEMPRE PELO NADA QUE É O VERDADEIRO TUDO.
CONQUISTAR, TER, POSSUIR, GANHAR SÃO AS PAIXÕES DOS HOMENS QUE LEVAM A HUMANIDADE A PASSOS LARGOS À DERROCADA E A FALÊNCIA DESTE SISTEMA DE GANHOS E PERDAS QUE HOJE, DEPENDE O HOMEM.
NÃO OBSTANTE AS INFUENCIAS EXTERNAS TEMOS DE DAR ENFASE A ANALISE DO INTERNO DO HOMEM, POIS ESTE CONTROLA TODO O EXTERNO MATERIAL, E CRER QUE O SER POSSUIDOR DO BEM E DO MAL SOMOS NÓS MESMOS É O PASSO PRIMORDIAL PARA ENTENDERMOS A INFLUÊNCIA DOS ESPIRITOS SUPERIORES E INFERIORES.
O MATERIAL PERDE-SE NA MESMA RAPIDEZ QUE UM PISCAR DE OLHOS, ENTÃO E ENTENDENDO ISTO ALGUNS MOVIMENTOS NOS CLAREAM O DESPERTAR DA NOVA CONSCIENCIA HUMANA E UNIVERSAL, COMO O MOVIMENTO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA, OS MOVIMENTOS ANTI CAPITALISMO PREDATÓRIO, A ANSIEDADE PELA DESCENTRALIZAÇÃO DO PODER E DA RIQUEZA, A BUSCA DO POVO PELO SABER E PELO ENTENDER CADA VEZ MAIS SOBRE O TODO, O ESPIRITO, AS RELAÇÕES UNILATERAIS, BILATERAIS, CÓSMOS E EXEMPLOS DISTO É A ACEITAÇÃO E A PROCURA CADA VEZ MAIOR DO HOMEM PELAS ORDENS, PELAS ESCOLAS DE MISTÉRIOS, PELAS FACULDADES DE PENSAMENTOS, PELAS MISTICAS FILOSOFICAS E PELA REVOLUÇÃO DE CONSCIENCIA AGREGADA A RESPONSABILIZAÇÃO DO SER PELOS RESULTADOS APRESENTADOS A ELE PELO TODO, PELAS FORÇAS DA NATUREZA, PELA REVOLUÇÃO INVISIVEL INICIADA PELA EGREGÓRA DOS HOMENS DE BEM QUE CLAMAM PELO APRESSAR DO RETORNO DO HOMEM - MATÉRIA AO ESPIRITO E AO ESPIRITUAL.
O HOMEM ESTÁ PARCIALMENTE E GRADATIVAMENTE DESPERTANDO PARA A VERDADE, DE FAZER PARTE DO TODO, E PASSO A PASSO DEIXANDO DE LADO A INVOLUÇÃO DO CIRCULO VICIOSO QUE NADA MAIS É QUE A VERDADEIRA CILADA, POIS FAZ COM QUE O HOMEM JAMAIS CHEGUE A UM NÍVEL SUPERIOR DE CONSCIENCIA, FAZENDO O NASCER, CRESCER E MORRER SEM CONHECER A LUZ, FAZENDO PERGUNTAS QUE NÃO TEM RESPOSTAS, ADOECENDO E PADECENDO EM SEU PRÓPRIO ORGULHO E APRISIONADO PELA MENTE E PELO SISTEMA CONSUMISTA BASEADO NA MENTIRA E NO PODER ATRAVÉS DO MAL. ENTENDEREMOS ENTÃO ISTO, COMO INFLUENCIA DOS ESPIRITOS INFERIORES, QUE AJEM COMO UM SUSSURO NO OUVIDO DO SURDO QUANDO A FRENTE HÁ UMA ESCOLHA.
ENTENDAMOS PORÉM, A MÁXIMA DIVINA DA LIBERDADE, QUE GARANTE AO HOMEM OPTAR. AO PASSO QUE A INFLUENCIA DOS ESPIRITOS INFERIORES OCORRE, DENTRO DE SI EXISTE E É PALPÁVEL O BEM E O BELO, CONTUDO O SER OPTA PELO MAL E PELA SUA APARÊNCIA DE FACILIDADE.
ENTÃO COMPREENDEREMOS A INFLUÊNCIA SUPERIOR E INFERIOR MACRO E MICRO, NO HOMEM E NA HUMANIDADE, POIS ESTA OCORRE NO TODO E EM CADA INDIVÍDUO DA MESMA FORMA INCORRENDO ASSIM NÃO UNIFORME E NEM HOMOGENEA, ENTRETANTO CONSTANTE.
VOLTAREMOS ASSIM A RESPONSABILIZAÇÃO DO HOMEM SOBRE OS RESULTADOS PARCIAIS DA ATUAL ERA E NÃO APLICAREMOS A TOLICE DE CREDITAR OU DEBITAR A OUTREM OS DETERMINADOS FATORES RESULTANTES DA OPÇÃO FINAL, QUE É FEITA PELO HOMEM E PARA O HOMEM, DE UM PARA O OUTRO EM PROPORÇÕES MENORES OU MINIMAS, MAS DE SI PARA SI PROPRIO EM CONDIÇÕES DESIGUAIS E CORROSIVAS.
O MAIS DIFICIL DE ESCREVER SOBRE A ATUALIDADE É: QUE SENDO A CRIAÇÃO CONTÍNUA, AO PASSO QUE ESCREVO NOVOS FATOS OCORREM, MAS FICA MAIS SIMPLES DE FAZÊ-LO POIS ENTENDEMOS, COMO HOMENS PONDERADOS QUE A ORDEM E A JUSTIÇA DETERMINADA PELO MAJESTOSO NO INÍCIO AINDA É, POIS ASSIM COMO ERA, É E SERÁ E SÓ ELE E A SUA OBRA ASSIM PODERÁ SER E NÓS SENDO PARTE DE SUA OBRA E ESTANDO UNIFICADOS A ELE, TAMBÉM PODEREMOS SER.
SUPERIORES COM A EVOLUÇÃO, INFERIORES ENQUANTO NOS MANTERMOS EM ESTADO VEGETATIVO, POIS ASSIM COMO ESTAMOS, NUNCA SEREMOS, DE FATO ENTÃO DEVERÍAMOS ESTARMOS SENDO E SERMOS, POIS VENCENDO A SÍ MESMO, GANHA-SE A VIDA E COM E ELA A SABEDORIA QUE É A MANTENEDORA LEAL DA VERDADE, DO CAMINHO E DA VIDA.
O CAMINHO DO MEIO, A OBTENÇAO DA COMPREENSÃO NAS MISTICAS E NAS MÁXIMAS FILOSÓFICAS QUE OUTRORA SALVARAM ALMAS, HOJE E AMANHÃ SALVARÃO, MAS SOMENTE A QUEM TIVER OUVIDOS A SABEDORIA ELEVARÁ A SUA VOZ.
COM AMOR E COM FÉ, NA VERDADE E NA VIDA, PELA UNIDADE DIVINA.

Jesus Cristo um nome falso

Transliteração literal e transliteração fonética.

Chamamos transliteração literal a simples substituição de letras de um idioma para as letras correspondentes no outro idioma, e isso somente se aplica aos idiomas que possuem caracteres de formas diferentes entre si, como é o caso do hebraico e do português. Isso certamente não se aplicaria a idiomas que possuem os mesmos tipos de caracteres, como é o caso do português e do inglês. A transliteração literal nem sempre atende à necessidade do leitor com relação a saber a pronúncia correta da palavra, uma vez que a simples substituição de letras pelas correspondentes pode não evidenciar a pronúncia original da palavra.

A transliteração fonética é a que mais auxilia o leitor quanto à forma correta de pronunciar a palavra, uma vez que ela estará escrita de forma ao leitor pronuncia-la diretamente pela simples leitura. Essa forma de transliteração é a representação escrita de cada som da palavra original, no idioma de destino. Representar um som utilizando as letras de um idioma nem sempre é simples, e às vezes nem é possível, pois o conjunto de caracteres do idioma de destino pode não possuir nenhuma letra que possua um determinado som. Esse é o caso, por exemplo, da letra "J", cujo som não pode ser representado por nenhuma letra do idioma hebraico, uma vez que nenhuma letra hebraica possui o som de "J". Do mesmo modo, a letra "J" nunca será utilizada para transliterações fonéticas do hebraico para o português, uma vez que não existe nenhuma palavra hebraica com o som da letra "J".

Em todos os textos aqui apresentados, utilizaremos tanto a transliteração literal como a transliteração fonética, uma vez que necessitamos de precisão e confiabilidade sobre as informações apresentadas. Assim, sempre apresentaremos a transliteração literal seguida da transliteração fonética entre parêntesis.

Façamos, pois, uma análise escritural sobre o Nome do Messias:

O Nome do Messias é único para a salvação.

Atos 4:12 nos ensina: "E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro nome nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos".

Nenhum outro nome significa exatamente o que as palavras dizem: "Nenhum outro nome". Portanto vemos que o Nome do Messias para a nossa salvação é único, e de extrema relevância que o conheçamos e creiamos, porque somente neste Nome há salvação, porquanto este único Nome identifica o Messias com exatidão. É muito claro que, sendo a identificação única do verdadeiro Messias o seu Nome, nenhum outro nome o poderia identificar corretamente, e como não há salvação em nenhum outro, torna-se impossível a salvação de quem não o identificar corretamente pelo seu único Nome.

Yaohukhánam 1:12 nos ensina: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no seu Nome".

Este verso da Preciosa Mensagem de Yaohukhánan (corrompido como 'João') nos ensina que aqueles que o receberam lhes foi dado o poder de serem feitos filhos do Criador, e diz mais: o verso especifica quem são estes que são feitos filhos do Criador. São aqueles que crêem no seu Nome. Crer no único e verdadeiro Nome do Messias é crer nEle, pois o seu Nome é a única e exata identificação de sua Pessoa.

Yaohukhánan 3:18 nos ensina: "Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho do Altíssimo Criador".

Aqui, do mesmo modo, vemos que não crer no único e verdadeiro Nome do Messias é o mesmo que não crer nEle, em sua Pessoa, porque o seu Nome é a única forma de o identificarmos entre muitos falsos messias e impostores. Há um único salvador da humanidade, e este único salvador possui um Nome que o identifica. Outros nomes identificam outras pessoas ou outros espíritos, mas não o verdadeiro Messias.

Provérbios 30:4 nos faz algumas perguntas para as quais devemos ter respostas. Certamente as escrituras não nos fariam perguntas para apenas deixarmos de lado e não nos tornássemos aptos a respondê-las. As perguntas feitas neste verso são extremamente importantes para a questão que estamos tratando, e demonstram com clareza a importância e prioridade que o assunto possui. Vejamos:

Provérbios 30:4 - "Quem subiu aos céus e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu Nome, e qual é o Nome de seu Filho, se é que o sabes"?

Este verso escritural é talvez o maior desafio a que identifiquemos, não somente o Messias por seu Nome, mas também ao Criador Pai, igualmente por seu Nome.

Bem, agora são dois Nomes que precisamos conhecer...

Existe uma íntima relação, como não poderia deixar de ser, entre o Nome do Criador Pai e o Nome do seu Filho, o Messias.
O Nome do Criador Pai faz parte do Nome do Filho, o Messias. Assim, é melhor começarmos pelo Nome do Criador para em seguida chegarmos ao Nome do Filho, o Messias. Senão vejamos:

Yaohukhánan 17:11 nos ensina: "Pai Santo, guarda-os em Teu Nome que Me deste...".

O Nome do Criador foi dado ao Messias como parte integrante do Nome do Messias. Este é um sinal de filiação e de vínculo familiar. O Filho recebe em seu Nome o próprio Nome do Criador Pai.

Então falemos primeiramente sobre o Nome do Criador Pai.

A primeira ocorrência escritural do Nome do Criador Pai está no capítulo 2 de Bereshiyt (Gênesis). Este preciosíssimo, maravilhoso e soberano Nome é representado por quatro letras consoantes hebraicas chamadas YOD, HÊ, VAV e HÊ, embora escritas da direita para a esquerda, como é a escrita hebraica. Tente localizar na figura abaixo o Nome do Criador, em sua primeira ocorrência no capítulo 2 verso 4 de Bereshiyt (Gênesis):

Ocorrência #1 do Nome Pessoal do Criador
Esta é a história dos céus e da terra na criação, no dia em que fez, YAOHUH Ulhim, terra e céus.

Aqui, pela primeira vez, o Criador é mencionado nominalmente nas escrituras. Antes desse verso, somente o título ULHIM foi utilizado. A partir de 2:4 o Criador passa a ser mencionado pelo seu Nome. Em todo o Antigo Testamento, o Tanakh, o Nome do Criador aparece quase 7000 vezes. Se você não conhece hebraico, certamente ficará difícil reconhecer numa frase onde se encontra o Nome do Criador. Afinal, você só sabe até agora que este maravilhoso Nome é composto de quatro letras consoantes, e é denominado Tetragrama. Contudo, você já pode tentar localizar este precioso Nome na frase, já sabendo que a leitura é da direita para a esquerda, e que a segunda letra é igual à quarta. Tente localizá-lo!!!

Bem, se você não conseguiu, não tem importância, porque talvez este seja seu primeiro contato com o idioma hebraico, que é o idioma original das escrituras sagradas. Por isso, atente para a figura abaixo para poder reconhecer este precioso Nome com mais facilidade.

TETRAGRAMA

A primeira letra (na direita) parece um apóstrofe, mas é a letra YOD, que corresponde à letra "Y" em nosso alfabeto ocidental. Ela tem o som de "I". A segunda e a quarta letras são iguais, e se chamam HÊ (se pronuncia RÊ). Esta letra corresponde ao "H" ocidental; quando no meio de uma palavra é gutural, ou seja, é pronunciada com a garganta, tendo assim um som de duplo R, como na palavra "carro", ou como na palavra "house" em inglês. No final da palavra esta letra não tem som e é considerada como a letra "H" ocidental sem nenhum som. A terceira letra chama-se VAV. Esta letra, em hebraico, pode ter som de "V", de "O" ou de "U", dependendo da palavra em que se encontra. No Nome do Criador, e também do Messias, como falaremos adiante, esta letra tem o som de "U".

Assim até agora, temos YHUH, mas ainda não chegamos ao Nome do Criador, só estamos chegando perto.
Por que?
Porque no idioma hebraico não há vogais, mas somente consoantes. Na escrita hebraica somente consoantes são escritas, e as vogais das palavras são inseridas na hora da leitura de cada palavra. Como a escrita hebraica não registrava nenhuma vogal, mas apenas as consoantes, algumas pessoas temeram que o idioma, depois de muitos anos, pudesse perder suas pronúncias originais, devido à ausência das vogais na escrita. Por isso, reuniu-se um grupo de pessoas que foram denominadas "massoretas", os quais criaram uma série de sinais gráficos para representar as vogais inexistentes na escrita original. Estes sinais passaram então a ser chamados de "sinais massoréticos", embora não façam parte da escrita original hebraica. Nos manuscritos mais antigos, ninguém encontrará sinais massoréticos, mas apenas nos documentos e escrituras mais recentes. Acima nós já vimos que a letra VAV pode ter som de "V", de "O" ou de "U". A ausência de um sinal massorético nesta letra indicará que ela deve ter som de "V" mesmo. Há dois sinais massoréticos para indicar os sons de "O" e de "U". Isso veremos adiante ao apresentarmos o Nome do Criador com os sinais massoréticos corretos para a sua pronúncia.

TETRAGRAMA COM MASSORÉTICOS

 O primeiro massorético que percebemos, que tem a forma de um pequeno "T", chama-se "qamatz", e seu som é de "A" fechado para "O". Não é um som de "A" aberto, e nem um som de "O", mas sim um som que fica entre o "A" e o "O". Pela inexistência de qualquer vogal em português que possua esse som, a melhor forma encontrada para representá-lo foi "AO", porque ao pronunciarmos rapidamente o "AO", produziremos o som entre "A" e "O" que é o som da vogal "qamatz". O outro sinal massorético que observamos é um pontinho que fica na linha média do VAV. Esse massorético chama-se "Shuruq", e é ele que determina que o VAV deve ser pronunciado como "U". Então agora temos: o "Y" que corresponde ao YOD, o "AO" que corresponde ao "qamatz", já formando a primeira sílaba "YAO". Temos o HÊ que possui som de duplo R no meio da palavra, e que é transliterado como "H" para o alfabeto ocidental. Este HÊ, seguido do VAV com "Shuruq" faz "HU" que deve ser pronunciado "RU", como na palavra RUA. Juntando a primeira sílaba com a segunda, ficamos com YAOHU, e não esquecendo o H final que não tem som ficaria completo assim: YAOHUH. A pronúncia correta para este preciosíssimo Nome é YAOHUH (leia como se estivesse escrito assim: IÁORRU). Atente para a tônica na primeira sílaba. Caso seu computador possua dispositivo de som, ouça aqui a correta pronúncia do Nome do Criador.

Assim, a transliteração literal do Nome do Criador Pai é YAOHUH, enquanto a transliteração fonética desse maravilhoso Nome é IÁORRU. Para sabermos quais letras formam o Nome original, é só atentarmos para a transliteração literal (YAOHUH). Para sabermos como pronunciar esse maravilhoso Nome é só atentarmos para a transliteração fonética (IÁORRU). Sempre que houver necessidade de nos referirmos ao Criador Pai em nossos textos, seu Nome será representado desta forma: YAOHUH (IÁORRU), com a transliteração literal seguida pela transliteração fonética entre parêntesis. Note que o "H" final da transliteração literal não é necessário na transliteração fonética, uma vez que ele não possui som a ser pronunciado.

A importância de identificação com relação ao Messias não é em nada diferente da necessidade que temos de identificar o Criador, o Pai, o que por semelhante modo o fazemos, por meio do seu Nome. Esta importância está muito bem definida escrituralmente e podemos observar que isso partiu do próprio Criador. O Criador mesmo nos passou escrituralmente tal importância, e que muito bem podemos perceber no texto escritural que se segue. O termo ULHIM (que também pode ser usado no singular UL) significa originalmente em hebraico "O Ser Soberano Criador". Como ao longo destes estudos poderemos compreender que é incorreto o uso do termo "deus", fica aqui a explicação para a utilização do título original quando citando algum texto escritural. Vejamos:

Êxodo 3:15 nos ensina: "Disse ainda ULHIM a Mehushua (corrompido como 'Moisés'): Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: YAOHUH (IÁORRU), o UL de vossos pais, o UL de Abruham, o UL de Yaohutzkaq, o UL de Yaohukáf, me enviou a vós outros; este é o meu Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração".

Revelação a Mehushua do Nome Pessoal do Criador
Disse ainda ULHIM a Mehushua: Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: YAOHUH (IÁORRU), UL de vossos pais, UL de Abruham, UL de Yaohutzkhaq, UL de Yaohukaf, me enviou a vós outros; este é o Meu Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração.

Não é difícil percebermos o quão sérias são as palavras do Criador ao se apresentar nominalmente a Mehushua (corrompido como 'Moisés'). Ele não só afirmou que o seu Nome é eterno, como também determinou que assim seria lembrado de geração a geração. Não somente para aquela geração, mas para todas as futuras gerações, eternamente. Note que a oitava palavra desse texto hebraico original (da direita para a esquerda) é, explicitamente, o Nome do Criador, o qual simplesmente desapareceu nas traduções das escrituras.

Aqui devemos parar um pouco para meditar e compreender fatos de grande importância quanto ao assunto. Se lermos as escrituras desde o verso 13, anterior a este acima citado, veremos que Mehushua (corrompido como 'Moisés') foi quem perguntou ao Criador sobre o seu Nome. Seria esta uma pergunta relevante, ou seria algo sem importância? Ora, o Criador não responde a perguntas tolas e que não sejam relevantes, uma vez que tudo o que ele faz, o faz com exatidão e com um propósito muito bem definido e sábio. Só o fato do Criador ter respondido à pergunta de Mehushua, respondendo inclusive de uma forma bem completa e objetiva, já nos mostra que o assunto é muito relevante, tendo nele incluída a determinação do próprio Criador acerca de como ele deveria ser lembrado de geração a geração. Aqui não houve algo como "me chamem como quiserem", ou "como me chamarem estará bom", ou ainda "do modo como me chamarem eu aceitarei e ouvirei". O que houve aqui foi uma clara e simples revelação do Nome do Criador, acompanhada de uma séria determinação acerca de como nos referirmos a ele, eternamente. Não uma "sugestão", nem uma "possibilidade entre muitas", mas apenas uma clara determinação objetiva e sem margem a desvios de interpretação.

TETRAGRAMA ARCAICO

Os documentos mais antigos trazem registros do Nome do Criador ainda utilizando os caracteres hebraicos arcaicos, conforme podemos observar na figura acima. Embora o "alefbets" hebraico tenha sofrido alterações ao longo do tempo quanto à forma de suas letras, nenhuma letra foi retirada ou adicionada até o tempo presente. O "alefbets" moderno possui letras de formato diferente do "alefbets" arcaico, tendo, contudo, as mesmas letras e os mesmos sons de cada letra. Existem ainda hoje inúmeros lugares onde o Nome do Criador aparece gravado, sempre na forma correta do Tetragrama, embora o estilo das letras possa variar um pouco de uma para outra, o que não faz nenhuma diferença.

A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IÁORRU) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do Criador: