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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

PARA ADORAR AO ETERNO NÃO PRECISA MAIS IR PARA UMA IGREJA.



Os religiosos tem um conceito muito superficial sobre viver para glorificar o Eterno, toda conversão para uma religião ocorre da seguinte maneira.
Em um dado momento da vida da pessoa, depois de viver uma vida totalmente desconectada do Eterno, vivendo na idolatria, nos vícios, e em muitas atividades erradas que lhe atraíram doenças e outros males o indivíduo sente a urgência de se voltar para o Eterno.
igrejas-da-prosperidadeAs religiões tem neste caso um leque de opções para fazer de tal pessoa sua presa, e como se as igrejas hoje fossem uma feira pública cada uma oferecendo uma saída e uma solução para o problema da Pessoa, cura, libertação, prosperidade e outras ofertas. Isto se chama lei da oferta e procura.
besta do apocalipse 17 copyEsta imagem acima é perfeita para ilustrar a situação atual  do que o corre com as igrejas, é interessante notar como a concorrência para atrair este rebanho tem aumentado e como eles tem brigado entre si, sabendo que o reino do Eterno jamais poderia estar dividido.
cce01d83f835ebe1ab32c36ae5c5e4a0Mas como trazer todo este povo sedento pelo Eterno de volta a comunhão com ele sem que precise passar pela mão destes mercenários, lembrando que estes caras são apenas protótipos das milhares de denominações e religiões e seitas que proliferam no Brasil.
temploetMas é curioso notar que o Messias foi crucificado e morto e julgado por uma elite religiosa e política que via ele como uma ameaça ao sistema vigente, ainda que alguns distorçam tudo o que o Messias falou.
manterO Messias acabou com o conceito vulgar de templo, ele já havia mostrado que o templo não tinha valor nenhum, que o Eterno não habita em templos feito por mãos de homens, afirmou que os apóstolos não deviam admirar a beleza do templo porque não sobraria pedra sobre pedra dele.
templo
Falou para Samaritana que o verdadeiros adoradores adorariam ao pai em espírito e em verdade e não mais em nenhum lugar específico. Mas é simples perceber que a religião atual voltou a edificar novamente tudo aquilo que o Salvador condenou, como idolatria ao templo, comércio no templo e escravizar as pessoas através de uma religião.
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Há uma saída para esta encruzilhada, porque percebemos que muitos não tem imaginação nenhuma para responder perguntas simples.
Onde eu vou adorar se não for ao templo? Onde vou achar cura, libertação,prosperidade? Como vou glorificar aEterno sem um templo? Como vou adorar aEterno sem templo? Onde vou celebrar a ceia sem templo? Mas a palavra  não diz que não posse deixar de congregar ? para quem vou entregar dízimos e ofertas ?
Todas estas coisas citadas  e estas dúvidas revela um falta de revelação dEterno, e que as pessoas são escravas de seitas e religiões, e não entenderam nada do que o Messias falou, eu indico a leitura do livro a seguir: A nova teologia Simplificada
Mas de forma pratica a pessoa só pode glorificar aEterno quando nas suas atitudes, e na sua vida ela mantém um diálogo com o pai,quando aprende que ela é o templo e que a presença dEterno deve estar com ela para onde quer que ela vá, que dízimos e oferta era para ser usado para ajudar o próximo e não construir templos enquanto muitos morrem de fome,  que a prosperidade vem quando repartimos o pão com quem passa fome,que a ceia era celebrada não apenas no templo mas também em casa, Cite qual milagre Jesus realizou dentro de um templo ? Congregar é se reunir entre duas ou mais pessoas para compartilhar, hoje isto é possível fazer até pela internet.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

A CHEGADA DO “FILHO DE DEUS” UM 25 DE DEZEMBRO


No século II de nossa era, os cristãos só comemoraram a Páscoa de Ressurreição e seu mistério, já que consideravam irrelevante o momento do nascimento de Jesus e, ademais, desconheciam absolutamente quando pode ter acontecido.

Durante o século seguinte, ao começar a aflorar o desejo de celebrar o natalício de Jesus de uma forma clara e diferenciada, alguns teólogos, baseando se nos textos dos Evangelhos, propuseram datar em datas tão distintas como o 6 e 10 de janeiro, o 25 de março, o 15 e 20 de abril, o 20 de maio y algumas outras. O sábio Clemente de Alexandria (150-215) no quis ficar à margem da polêmica e postulo o dia 25 de maio. O papa Fabian (236-250) decidiu cortar tanta especulação e qualificou de sacrílegos a quem intentaram determinar a data do nascimento do nazareno.

A pesar da disparidade de datas apontadas, todos coincidiram em pensar que o solstício de inverno era a data menos provável si se atendia ao dito por Lucas em seu evangelho: «Havia na região uns pastores que prenotavam ao raso, e de noite se tornavam velando sobre o rebanho. “Se apresento um anjo do Senhor, e a gloria do Senhor os envolvia com sua luz…» (Lc 2,8-14)

Si os pastores dormiam ao raso cuidando de seus rebanhos, para que o relato de Lucas fosse certo e o coerente devia referir se a uma noite de primavera – e as datas posteriores ao dia 21 de março, equinócio primaveral e inicio da esta estação -, já que ao final de dezembro, na zona de Belém, imaginando o excessivo frio e as, todavia abundantes chuvas invernais impediam qualquer possibilidade de pernoitar ao raso com o gado.

Forçando a cena relatada por Lucas até o limite da sutileza, outras Igrejas cristãs aléias à católica -como a Igreja armênia- fizeram a comemoração do Natal no dia 6 de janeiro já que, segundo suas deduções, embora não é possível situar o relato de Lucas na estação mais fria e chuvosa do ano nas terras de Judea, si pode ser crível situando o nascimento de Jesus um pouco mais tarde, em janeiro e no Oriente Médio, um tempo e um lugar onde é muito provável a existência de céus noturnos claros e sim borrascas, embora ainda faça frio, isso sim. Com o mesmo argumento, em outras Igrejas orientais, egípcias, gregas e etíopes propuseram fixar o natalício no dia 8 de janeiro. Eutiquio, patriarca de Alexandria, no século X ainda defendia esta data como a única verdadeira.

Se baseando também em Lucas, a Igreja oriental empregou outro argumento ainda mais peculiar para defender a data de 6 de janeiro. Pegando a afirmação de Lucas quando escreveu que «Jesus, ao começar, tinha uns trinta anos» (Lc 3,23), deduziram, de alguma maneira sem duvida milagrosa, que Jesus morreu quando tinha «exatamente» trinta anos, contados estes desde o dia de sua concepção, e dado que a data da crucifixão a haviam fixado o 6 de abril (¡¿?!), só tiveram que acrescentar os nove meses exatos de gestação para chegar até o tão celebrado 6 de janeiro.

Deixando à margem a via para calcular tão precisado dia, o certo é que a data do 6 u 8 de janeiro -a primeira que a cristandade celebrou- tinha muito sentido já que, na Alexandria egípcia (berço de aspetos fundamentais da doutrina cristã), se festejava com toda pompa o festival de Core «a Donzela» -identificada com a deusa Isis – e o nascimento de seu novo Aion, que era uma personificação sincrética de Osíris.

São Epifanio, se referindo ao festival de Core, escreveu em Penarion 51: «a véspera daquele dia era costume passar a noite cantando e atendendo as imagens dos deuses. Ao amanhecer se descendia a uma cripta e se sacava uma imagem de madeira, que tinha o signo de uma cruz e uma estrela de ouro marcada nas mãos, joelhos e cabeça. “Levava-se em procissão, e logo se devolvia à cripta; se disse que isso se fazia porque a Donzela havia alumbrado ao Aion.»

Entrado já o século IV, quando já se havia concluído o substancial do processo de traspasse de mitos desde os deuses solares jovens pré-cristãos para a figura de Jesus – Cristo, se decidiu fixar uma data concreta -e acorde a sua nova concepção mítica- para o natalício de Jesus. Dado que ao judio Jesus histórico se lhe havia adjudicado toda a carga lendária que caracterizava o seu máximo competidor de esses dias, o deus Mitra, o lógico foi lhe fazer nascer ó mesmo dia em que se celebrava a chegada de esse jovem deus.

A mais, cabe recordar que a figura de Jesus não foi oficialmente declarada como consubstancial com Deus até o ano 325, quando o imperador Constantino convocou o concilio de Nice e ordenou a todos os bispos assistentes que acatassem o então muito discutido e discutível dogma de que o Pai e o filho compartiam a mesma substancia divina

De esta forma, entre os anos 354 e 360, durante o pontificado de Liberio (352-366), se tomou por data imutável a da noite do dia 24 ao 25 de dezembro, dia em que os romanos celebravam o Natalis Solis Invicti, o nascimento do Sol Invencível -um culto muito popular e ao que os cristãos no haviam podido vencer o proscrever até então- e, claro está, a mesma data na que todos os povos contemporâneos festejavam a chegada do solstício de inverno.

Segundo alguns autores, a eleição do dia 25 de dezembro -feito que situem no ano 345, baixo o papa Julio I- teve uma influencia decisiva, Juan Crisóstomo, (do que sabemos que defendeu esta data, frente ao do dia 6 de janeiro, em, ao menos, escritos do ano 375) e Gregório Nacianceno -um de os três padres capadocios que elaboraram a doutrina trinitária clássica a finais del século IV -, porem o mais plausível é que ambos personagens no intervieram na datação do natalício embora si atuassem como ferventes defensores do 25 de dezembro a posterior.

Em qualquer caso, São Agustín (354-430) si, devia ter muito claro a verdadeira origem do Natal católico, sobreposto ao Natalis Solis Invicti, quando exortou aos crentes a que esse dia no o dedicassem «ao Sol, si não ao Criador do Sol».

Com a instauração do Natal também se recuperou em ocidente a celebração dos aniversários, embora as paróquias européias no começassem a registrar as datas de nascimento de seus paroquianos até o século XII.

A pesar de haver se fixado já como imutável a data do dia 25 de dezembro – o por essa mesma razão-, as especulações em torno ao natalício de Jesus prosseguiram durante muitos séculos depois. O papa Juan I (523-526) decidiu averiguar a verdade, lhe encargo uma investigação ao monge Dionysius Exiguus (Dionísio o Pequeno) que, trás um curioso processo de razoamento concluiu que o ano da Encarnação havia sido o ano 754 da fundação de Roma, e que a Encarnação mesma havia tido lugar o dia 25 de março e o nascimento o dia 25 de dezembro, isso
é depois de uma gestação matematicamente exata de nove meses.

A peculiar datação de Dionísio o Pequeno também deixo em herança outra data famosa, a de os 33 anos de Jesus no momento de ser crucificado, porem hoje já está bem demonstrado que os cálculos do monge romano foram errados até no mais evidente e que Jesus tinha entre 41 e 45 anos quando foi executado.


No século XVI, um erudito como José Scaligero ainda se ocupou do assunto e afirmou que Jesus havia nascido o final de setembro o princípios de outubro. Mais prudente, o grande sábio e teólogo Bynaeus (1654-1698), depois de analisar todo o escrito ao respeito, concluiu que «posto que a Escritura cale sobre isto cale também nos». A data do dia 25 de dezembro, fixada ao final do século IV, já era inamovível para a orbe católico (ainda não fosse acertada pelas Igrejas cristãs orientais que seguem celebrando o natalício de Jesus no dia 6 de janeiro).

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A MÁFIA EVANGÉLICA BRASILEIRA ELA EXISTE ?

Nunca ninguém imaginou que a igreja evangélica no Brasil poderia se transformar numa máfia. E você perguntaria o que é uma máfia ?
 “Qualquer associação ou organização que, à maneira da Máfia siciliana, usa métodos inescrupulosos para fazer prevalecer seus interesses ou para controlar uma atividade.
 Inicialmente a igreja evangélica brasileira não tinha nenhum vínculo com a política, na verdade a mera possibilidade de colocar um político dentro de uma igreja para negociar interesses partidários era uma blasfêmia, era  profanar o altar, quem conhece a igreja muitos anos atrás sabe disto.
Porque cresce tanto as igrejas evangélicas :Ministérios se dividem, Racham, por brigas internas, corrupção e pecados, gerando outras divisas, aumentando facções.


Mas principalmente com a aparição da Igreja universal do Reino de Deus, muita coisa começou a mudar na igreja evangélica, e foram surgindo membros, depois pastores e outros lideres ligados as denominações que foram se infiltrando na política e obtendo favores em troca de votos.
Isto porque muitos pastores queriam terminar seu templo ou queria cadeiras para sua igreja local ou outros favores, o que conhecemos hoje pelo nome de propina.

Não demorou muito e foram surgindo pastores e pessoas de grande nome  no meio evangélico que foram aos poucos se candidatando e procurando convencer seus membros de que se a igreja não colocasse representantes na política seriam perseguidos, que as igrejas seriam fechadas e outros blá blá blá.

Começou então a lavagem de dinheiro, saída de dinheiro de dízimos e ofertas para financiar campanhas políticas e outras transações cabeludas envolvendo até corrupção com verba pública como foi o caso do escândalo da sanguessugas. Veja a Matéria

Fonte aqui… Rápido antes que apaguem…
A coisa está muito séria hoje, as igrejas se tornaram verdadeiros palanques em época de eleição e grandes nomes que se dizem representante do povo evangélico, não passam de coronéis  que dizem ao povo em quem devem votar.

Eles tem grande influência sobre o gado que se acostumou comer capim e comida espiritual de péssima qualidade, como a doutrina abominável da prosperidade que surrupia milhões e transferem renda para a grandes denominações que está atolada na política, possuem poder através das grandes mídias como rádios, televisão,jornais e internet.

A máfia religiosa está erguida, na política eles passaram a criar leis para impor suas doutrinas e privilégios a pastores e a toda uma hierarquia religiosa. isto é muito sério e de dar medo!
Basta ver as falas de Silas Malafaia quando disse que quem mexe com ungido do senhor não fica vivo, e que já viu pessoas morrer por bater de frente com pastor.

Muitos agora estão chamando a Igreja evangélica brasileira, cristãos sinceros, a sair desta máfia ou de financia-la, sair de qualquer denominação que tem vínculos com política, que preguem qualquer rastro de doutrina da prosperidade.
Não sustentem mais este sistema religioso caído, vocês estão alimentando algo que irá se virar contra vocês mesmos no futuro.



Sanguessugas: evangélicos levaram 58% da propina; 10 dos 23 implicados são da Igreja Universal do Reino de Deus

Se aquele estranho deus deles fosse mesmo o caminho, eles seriam o pedágio, conforme antiga piada. Mais dia, menos dia, os picaretas da fé terão de responder ao menos ao Fisco. Estão entranhados no Estado, dominam redes de TV e rádio e vão se constituindo num núcleo de impressionante poder político. A CPI dos Sanguessugas revela parte de seu método. Por Letícia Sander e Ranier Bragon, na Folha: “Integrantes da bancada evangélica do Congresso receberam 58% do total da propina repassada a parlamentares pela máfia das ambulâncias, aponta o relatório da CPI dos Sanguessugas aprovado anteontem. Dos 66 congressistas ligados a igrejas evangélicas tradicionais ou neopentecostais, 23 – mais de um terço da bancada – estão envolvidos nas irregularidades e tiveram a cassação de seus mandatos sugerida. Juntos, receberam ao menos R$ 5,3 milhões dos cerca de R$ 9 milhões que a família Vedoin afirma ter pago como ‘comissão’” pelo direcionamento de emendas. Dos 23 congressistas, 10 são ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, e nove, à Assembléia de Deus. Nos depoimentos à Justiça Federal e à CPI, Darci e Luiz Vedoin, os donos da Planam, mostram que a bancada dos evangélicos esteve na origem da máfia. Eleito com o apoio da bancada Batista, Lino Rossi (PP-MT) teria sido, segundo eles, o primeiro parlamentar a fazer contato com a Planam. ‘Na origem do caso, há dois deputados da base evangélica. É natural que eles chamassem para o esquema aqueles colegas com quem tinham mais contato’, disse Walter Pinheiro (PT-BA), da Igreja Batista. Além de Rossi, Pinheiro se refere a Carlos Rodrigues (sem partido-RJ), que era da Universal.O petista diz que não há envolvimento da bancada na fraude, mas de pessoas que usaram as igrejas para montar um esquema eleitoral. Foi Lino Rossi quem teria apresentado os Vedoin a boa parte dos que mais tarde viriam a integrar a máfia.Dos evangélicos, Rossi foi quem mais teria lucrado com a fraude – R$ 3,1 milhões. Segundo a família Vedoin, Carlos Rodrigues também teve participação decisiva na arquitetura da máfia coordenando o grupo de evangélicos e supervisionando o direcionamento de emendas. Segundo a CPI, depois de Rossi, o evangélico que levou a maior propina foi Nilton Capixaba (PTB-RO). Segundo-secretário da Câmara e ligado à Assembléia de Deus, ele teria recebido ao menos R$ 646 mil.” 
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58% da propina foi para evangélicos, diz CPI

58% da propina foi para evangélicos, diz CPI
Mais de um terço da bancada evangélica do Congresso responderá a processo por suposto envolvimento na fraude das ambulâncias

Entre os 23 envolvidos, que receberam juntos R$ 5,3 mi, Lino Rossi (PP-MT) teria sido o primeiro parlamentar a contatar a máfia, diz Vedoin

LETÍCIA SANDER
RANIER BRAGON
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Integrantes da bancada evangélica do Congresso receberam 58% do total da propina repassada a parlamentares pela máfia das ambulâncias, aponta o relatório da CPI dos Sanguessugas aprovado anteontem.
Dos 66 congressistas ligados a igrejas evangélicas tradicionais ou neopentecostais, 23 -mais de um terço da bancada- estão envolvidos nas irregularidades e tiveram a cassação de seus mandatos sugerida.
Juntos, receberam ao menos R$ 5,3 milhões dos cerca de R$ 9 milhões que a família Vedoin afirma ter pago como "comissão" pelo direcionamento de emendas. Dos 23 congressistas, 10 são ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, e nove, à Assembléia de Deus.
Nos depoimentos à Justiça Federal e à CPI, Darci e Luiz Vedoin, os donos da Planam, mostram que a bancada dos evangélicos esteve na origem da máfia. Eleito com o apoio da bancada Batista, Lino Rossi (PP-MT) teria sido, segundo eles, o primeiro parlamentar a fazer contato com a Planam.
"Na origem do caso, há dois deputados da base evangélica. É natural que eles chamassem para o esquema aqueles colegas com quem tinham mais contato", disse Walter Pinheiro (PT-BA), da Igreja Batista. Além de Rossi, Pinheiro se refere a Carlos Rodrigues (sem partido-RJ), que era da Universal.
O petista diz que não há envolvimento da bancada na fraude, mas de pessoas que usaram as igrejas para montar um esquema eleitoral. Foi Lino Rossi quem teria apresentado os Vedoin a boa parte dos que mais tarde viriam a integrar a máfia.
Dos evangélicos, Rossi foi quem mais teria lucrado com a fraude -R$ 3,1 milhões. Segundo a família Vedoin, Carlos Rodrigues também teve participação decisiva na arquitetura da máfia coordenando o grupo de evangélicos e supervisionando o direcionamento de emendas.
Segundo a CPI, depois de Rossi, o evangélico que levou a maior propina foi Nilton Capixaba (PTB-RO). Segundo-secretário da Câmara e ligado à Assembléia de Deus, ele teria recebido ao menos R$ 646 mil.
Também acusado pela CPI, Adelor Vieira (PMDB-SC), hoje coordenador da bancada, diz ver uma perseguição em torno dos evangélicos. Questionado sobre o motivo de tantos deputados da bancada estarem envolvidos, disse que "não tem nenhum juízo a esse respeito". Segundo a CPI, Vieira teria recebido pelo menos R$ 40 mil.
Além dos 72 congressistas contra os quais foi pedida a cassação, a CPI apura a atuação de 27 ex-deputados e um ex-senador. Seus nomes foram repassados à Folha pela CPI e devem constar do relatório final. Eles não tiveram seus casos citados anteontem porque não estão no exercício do mandato.
Um exemplo é de Gessivaldo Isaías, que, disse Vedoin, teria recebido R$ 20 mil. Luís Eduardo de Oliveira, o Luisinho, também teria recebido R$ 20 mil, em 2002, disse Vedoin.


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domingo, 29 de novembro de 2015

O Que Buscamos Quando Decidimos ir a uma Igreja?(Templo de pedras).


Essa pergunta que muitas vezes não nos fazemos, tem nos levado a uma visão no mínimo distorcida de qual é a função da igreja na vida daqueles que a procuram.
Quando vemos Yahushua, dando ordem aos seus Apóstolos para irem fazer discípulos batizando – os e ensinando tudo o que Dele aprenderam e mais a frente vendo em Atos dos Apóstolos que todos os que eram agregados a Igreja perseveravam no partir do pão e na doutrina dos Apóstolos, chego a uma simples conclusão:
Yahushua ensinou a seus discípulos tudo o que eles precisavam para crer que:
O Reino de Yahuh é real.
Que Ele, Yahushua, É o filho de Yahuh.
Que Ele, Yahushua, É o único caminho para chegarmos a Yahuh.
Que todo o Poder foi dado a Ele, e Ele repassou a sua igreja, por intermédio do Espirito Santo, para o crescimento e edificação dos santos, mas que o principal não é ter poder e sim ter o nome escrito no Livro da Vida.
Que se não mudarmos de vida, buscando ser cada dia mais parecido com Ele, agindo como Ele agiu, Amando como Ele Amou, ser Santo como Ele é, estaremos negando tudo o Que Ele fez por nós.
Que um dia Ele voltará para buscar a sua Igreja, e que essa é a Igreja dos santos que não amaram mais o mundo ou a sua própria vida, antes amaram a Yahuh e ao Yahushua o Mehushkháy, negando- se dia a dia, tomando sua Cruz.
Expus de forma resumida aquilo que como igreja teríamos que apresentar a todos que nos buscam, porém, por muitas vezes não é o que fazemos. Vivemos dias de imediatismo onde as soluções tem que ser para ontem, onde o ter é melhor que o ser e o agora mais desejado que o porvir.
Buscamos muitas vezes uma igreja para alcançarmos bençãos passageiras sem nos importarmos com as verdadeiramente valiosas. Uma Cura, Uma Libertação, Uma casa, carro, bom emprego, esposa bonita, marido sarado, bençãos financeiras encabeçam o desejo do coração daqueles que tem buscado a Igreja.
O Conhecer a Yahuh e a Yahushua, Mudar de Vida; Ser Santo; Ter Intimidade com o Espírito Santo; Conhecer profundamente a Palavra de Yahuh; Ter o nome escrito no Livro da Vida, Apresentar o Evangelho aos Necessitados. Tudo isso se tornou secundário para boa parte daqueles que buscam a Igreja.

Precisamos orar para que a mente do Povo de Yahuh mude e que comecemos a entender qual é de fato o papel da Igreja e a buscarmos pelos motivos corretos, pois, coremos o risco de vivermos o melhor nessa Terra e sofrermos eternamente no Porvir. A todos os que tem a mesma emunáh (mudado para fé) preciosa que nós temos, e que nos foi dada pela justiça de Yahushua o Mehushkháy, nosso Molkhiúl (Mulquiúl = Grande Rei) e Salvador. 2Que através de um conhecimento cada vez melhor de Yahuh Ul (Iárru Ul) e de Yaohúshua nosso Molkhiúl a sua bondade e a sua paz vos sejam multiplicadas.

domingo, 1 de novembro de 2015

As 11 Misteriosas e Intrigantes Sociedades Mundiais

As 11 Misteriosas e Intrigantes Sociedades Mundiais 
 

Muitas pessoas possuem gostos e objetivos em comum, permitindo que as mesmas possam conciliar suas metas e alcançar o que é buscado pelas mesmas, fazendo com que, juntas, seja possível trabalhar e organizar-se de maneira mais eficaz, visualizando quais os métodos mais fáceis para que seja possível chegar ao resultado esperado. 

Algumas pessoas reúnem-se em grupos de forma secreta por diferentes motivos, sendo que esta reunião de indivíduos acusa uma sociedade secreta, fazendo com que a mesma possua sempre algo de sinistro por trás deste conjunto, normalmente buscando objetivos em comuns relacionados à política, religião, entre diferentes outros aspectos, mantendo segredo de tudo o que é estipulado dentro das reuniões e até mesmo sem espalhar quais as metas que deseja-se alcançar. 

Práticas também são realizadas nestas sociedades secretas, porém não é possível especificar quais estas ações exatamente por serem mantidas em segredos. 
Algumas sociedades secretas tornaram-se muito famosas, podendo destacar quais são as maiores reuniões de pessoas que unem-se por um objetivo em comum, realizando diferentes processos e métodos totalmente em segredo. 


10 - Grupo Bilderberg 

  
O Grupo Bilderberg, na verdade, não é nomeado como uma sociedade 
secreta especificamente, porém podem ser considerados desta forma pelas 
práticas e combinações secretas que realizam desde 1954, reunindo vários 
indivíduos que enquadram-se na classe social alta e que são considerados 
muito influentes, unindo-se para discutir diferentes aspectos, que nunca 
foram revelados, criando absoluto sigilo. 







  
9 - O.T.O (Ordo Templo Orientis) 
O O.T.O é uma sociedade secreta que foi fundada no século passado, sendo 
que o mesmo é considerado uma das maiores reuniões de indivíduos que 
atuava com aspectos envolvendo a magia, realizando diferentes tipos de 
rituais, com diferentes participantes que, com o tempo, acabaram por espalhar, 
não exatamente, quais eram os aspectos trabalhados nesta sociedade, 
desfazendo-se com o tempo. 
O princípio dos integrantes do O.T.O era o 
liberalismo, ligados ao mundo da música, relacionando este aspecto ao rock, 
muito cultivado por todos os participantes desta sociedade secreta. 

 




















8 - A Mão Negra 
Com um nome sombrio, a sociedade secreta conhecida como A Mão Negra foi 
uma das que mais permitiu influenciar acontecimentos trágicos que foram constatados na história, assim como a Primeira Guerra Mundial. 
O principal objetivo da sociedade secreta A Mão Negra era fazer com que 
diferentes populações eslavas reunissem-se mediante ao controle do Império 
Austro-Húngaro, realizando diferentes práticas e processos para que isto 
pudesse ocorrer. 

 
















7 - A Ordem dos Assassinos 
Também muito conhecida por várias pessoas, esta sociedade secreta 
trabalhava para que fosse possível disseminar o ismaelismo por todo o 
mundo, além de causar terror por todo o Oriente Médio, sendo formado 
por muçulmanos que decidiam realizar a prática com suas próprias mãos, causando o medo e realizando diferentes ataques contra seus considerados inimigos que lutavam por ideais diferentes. 

























6 - Sociedade Teosófica 
Criada nos Estados Unidos em 1875, a Sociedade Teosófica é 
considerada uma das maiores sociedades secretas do mundo, sendo 
que a mesma defendia que qualquer religião nunca poderia ser 
superior à verdade, buscando somente respostas para perguntas 
e descartando quaisquer tipos de crenças que poderiam aparecer 
pelas diferentes partes. 
























5 - Os Cavaleiros do Círculo Dourado 
Esta sociedade secreta promovia os interesses da maioria da 
população dos Estados Unidos em 1865, sendo que a mesma foi considerada uma das maiores do mundo devido aos seguidores 
que conseguiram acumular, formando exércitos para guerrear e 
atacar seus inimigos que possuíam pensamentos e princípios diferenciados. 
























4 - Sociedade de Thule 
O Thule está diretamente ligado ao nazismo na Alemanha, sendo 
  que esta sociedade foi uma das maiores por envolver-se com 
práticas ocultistas, transmitindo ideias que eram cultivadas por esta ideologia e cultura que, na época, era fortemente pregada e 
estipulada para que fosse seguida por toda a população. 























3 - Skull and Bones 
Esta surgiu nos Estados Unidos, sendo que vários indivíduos 
juntaram-se constantemente ao Skull and Bones, fazendo com 
que os mesmos não divulgassem suas práticas até o presente 
momento, sem qualquer informação sobre esta reunião de indivíduos, somente constatando ser uma das maiores pela constante entrada de pessoas na sociedade.






















2 - Sociedade Franco - Maçonaria 
Talvez uma das mais conhecidas sociedades secretas, pois cada 
cidade grande do Brasil tem um loja maçônica. A Maçonaria 
tornou-se uma das fontes de dinheiro para muitas pessoas, sendo 
que os envolvidos estavam diretamente relacionados à prática de 
rituais de magia negra e ocultismo, devendo seguir estritamente 
as regras que eram traçadas para seus membros. 

























1 - Illuminatis 
Também é uma sociedade secreta muito conhecida por vários 
brasileiros, sendo que a mesma está consideravelmente ligada à 
criação de um governo mundial, com uma única moeda, 
priorizando a integração dos países e até mesmo a união entre 
culturas, formando uma só nação. 

Divulguem aos seus contatos, a sabedoria deve seguir a diante! 


TFA/PP 
Ir.´. Daniel Martina 
 
Adaptação e Ilustração

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Dízimos e Ofertas


“Semear generosamente 
6Lembrem-se disto: o que semeia pouco, pouco também ceifará; o que semeia em abundância, em abundância também ceifará. 7Cada um contribua segundo propôs no seu coração. Não como uma obrigação, porque Yáohuh Ul ( Corrompido para Deus) ama quem dá com alegria. 8Yáohuh Ul pode bem abençoar-vos de tal maneira que tendo sempre, em tudo, aquilo que vos é preciso, possam ainda ajudar generosamente os outros. 9É como dizem as Escrituras: "Repartiu liberalmente os seus bens com os necessitados. (II Corintios 9.6,9)

O texto retrocitado alude a uma oferta que foi levantada pelo emissário Shaúl (mudado para Paulo), entre as Oholyáos da incircuncisão (gentios), e que foi juntada durante o período aproximado de um ano, para assistir aos crentes pobres e necessitados da incircuncisão, a saber, pertencentes ao povo de Israel. Trata-se portanto, não de um dogma relativo à apresentação de ofertas obrigatórias pelas Oholyáos ( Corronpido para Igrejas), mas de uma decisão específica, para atender a uma necessidade específica, numa ocasião especifica.

A Oholyáo tem o dever de atender às necessidades dos santos, mas isto não é regulado no período do Novo Testamento, quanto à forma de fazê-lo. Antes de tudo devemos considerar que os dízimos e ofertas alçadas regulados pela Lei de Mehushúa ( Corrompido para Moises) e conforme são apresentados no Velho Testamento pertenciam exclusivamente ao sistema chamado de Antiga Aliança que vigorou até a instituição da Nova Aliança a partir da morte e ressurreição de nosso Yaohúshua O Mehushkháy (Corrompido para Jesus Cristo).

Apesar de terem sido apresentados dízimos antes dos dias de Mehushúa, todavia não estavam regulados pela lei que fora dada aos israelitas por Yáohuh Ul no Monte Sinai.
Como pode ser observado em diversas passagens bíblicas tanto o dízimo quanto as ofertas fixas tinham por alvo atender às necessidades de manutenção do culto do templo, dos sacerdotes, dos levitas e também para atender os que se encontrassem em necessidade extrema em Israel.

Deve-se ter em conta que a nação de Israel estava debaixo de um governo teocrático e os assuntos de estado eram uma atribuição dos sacerdotes da nação. O dízimo tinha então também o caráter de imposto, para gerir serviços à sociedade como um todo.

Yáohuh Ul teve o cuidado de dar um sentido social à aplicação das ofertas e dízimos que eram apresentados a Ele, para desfazer a ideia religiosa antiga de que Ele necessitava destas ofertas para que a sua ira fosse aplacada ou então para se comprar os seus favores.

As ofertas sangrentas representadas sobretudo nos sacrifícios de animais realizados no templo foram instituídas por Yáohuh Ul desde os dias de Adão, como se infere da oferta apresentada por Abel, já que havia um princípio pedagógico nestes sacrifícios para que ficasse gravada definitivamente a necessidade de um sacrifício cruento – o de Yaohúshua – que foi tipificado até que Ele viesse, por aqueles sacrifícios. Sacrifício este – o de Yaohúshua -que seria oferecido pelo próprio Yáohuh Ul e não por qualquer homem ou anjo. Yáohuh Ul não tem necessidade de qualquer oferta apresentada pelos homens – estes é que necessitam dos seus dons divinos.

Com a revogação da Antiga Aliança, caiu também juntamente com todas as demais ordenanças civis e cerimoniais da Lei de Mehushúa aquela forma prescrita de se oferecer dízimos e ofertas, até mesmo porque não seria o propósito de Yáohuh Ul incentivar a continuidade de um sistema que tinha sido revogado desde que nosso O Mehushkháy inaugurou um Novo Testamento para substituir aquele modo de culto que vigorava no Antigo.

Agora, se os dízimos e ofertas eram de fato bíblicos, naquela forma prescrita, para vigorarem no período de duração da Antiga Aliança, todavia disto se aprende, por princípio, que onde houver a necessidade de manutenção de um ministério regular em Oholyáos nesta Nova Aliança, servidores de manutenção dos locais de adoração; assistência regular de membros etc, é razoável e necessário que haja um sistema também regular de cobertura destes gastos pela membresia, voluntariamente, e conforme a capacidade de cada um em ofertar para a continuidade dos trabalhos ministeriais.

Ninguém, em sã consciência, seria contrário a isto, especialmente quando os trabalhos da Oholyáo têm em vista alcançar convertidos, quer nas congregações locais, quer nas atividades missionárias; pois isto sempre implica a necessidade de dispêndio financeiro, e bem farão aqueles que forem movidos voluntariamente a contribuir, porque Yáohuh Ul ama a quem dá com alegria, e não somente isto, faz abundar a fazenda daqueles que são generosos em ofertar para atender a necessidades reais relacionadas aos serviços da ação social da congregação.

Agora, fazer da obra de Yáohuh Ul uma ocasião de ganho pessoal, de negócio mundano, para entesourar para fins escusos é uma prática abominável e condenada não somente por Yáohuh Ul, mas pela própria razão natural.

É requerido daqueles que administram os bens e recursos financeiros da Oholyáo que sejam pessoa sábias, idôneas, de boa reputação e inteiramente honestas, para que se tape a boca do Inimigo e sejam eliminadas quaisquer possibilidades de ruins suspeitas. Tudo deve ser administrado de modo claro e transparente, de conhecimento geral da membresia, para que o nome de Yáohuh Ul seja honrado e glorificado,
Afinal a congregação Yaohushuahim não é um ambiente de negócios mundanos e seculares.

Por isso vemos nosso O Mehushkháy repreendendo a avareza dos escribas e fariseus, que administravam os serviços religiosos em Israel, e cujo enfoque repousava nos dízimos e nas ofertas e não no que era, segundo O Mehushkháy, mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé (Mateus 23.23). Ele estava falando a judeus, ainda debaixo da Antiga Aliança, e por isso afirmou que importava fazer estas coisas (a justiça, a misericórdia e a fé) sem omitir aquelas (os dízimos e as ofertas). Lembremos que o próprio O Mehushkháy Yaohúshua cumpriu integralmente a Lei de Mehushúa, pois importava que assim fizesse para nos resgatar da maldição da lei ao morrer no nosso lugar – o Obediente perfeito da Lei no lugar dos desobedientes.

Por extensão, por similaridade, podemos entender que Ele estava aludindo a que toda oferta pecuniária levantada para o serviço na obra de Yáohuh Ul deve servir de apoio para a pregação da fé, da justiça do evangelho e da misericórdia de Yáohuh Ul pelos pecadores, de modo a que sejam salvos. O que passa disso é negociata secular, como ocorria com os escribas e fariseus no passado.

O texto de Hebreus 7.5-9 é bastante claro quanto à verdade de que o sistema de dízimos e ofertas do Antigo Testamento estava de baixo da lei da Antiga Aliança e não da Nova, porque se diz que o encargo de recolher dízimos era específico dos levitas, e aqueles que estavam obrigados a dizimar eram todas as demais tribos de Israel, sendo que os próprios levitas não estavam desobrigados de apresentarem também o dízimo dos dízimos que recebiam.
Na mesma epístola aos Hebreus é afirmada uma nova lei de administração do culto, porque Yaohúshua não era sumo-sacerdote segundo a ordem de Arão, de quem descendiam os levitas, mas segundo a ordem de Molkhitzaodóq ( Melquisedeque) a quem Abruhám pagou o dízimo dos despojos de guerra.
12Ora, se houve uma mudança de intermediário, é porque houve também, necessariamente, uma mudança de lei. (Hb 7.12) de modo que se diz que:
“18Portanto o antigo sistema de sacerdócio foi anulado porque era inútil e sem capacidade para salvar. 19Na verdade a lei nunca tornou ninguém justo. Mas agora é bem melhor a nossa esperança de chegar até Yáohuh Ul. (Hebreus 7.18,19).
Finalmente, observe que o profeta Malaquias apresenta os dízimos e ofertas não como a finalidade do culto, mas como uma das evidências da verdadeira fidelidade a Yáohuh Ul nos dias do Velho Testamento, quando era exigido obrigatoriamente dos israelitas determinados tipos de ofertas, bem como o dízimo. Ele cita no primeiro e segundo capítulos a necessidade de santidade de vida do sacerdócio para que os dízimos e ofertas fossem aceitos por Yáohuh Ul.

Você pode ler os versículos bíblicos contendo destacadas as palavras:
1 – deekate (grego) – dízimo;
2 – apodekatoo (grego)– dizimar;
3 – maasahr (hebraico) – dízimo;
4 – doron (grego) – dom, oferta;
5 – minchah (hebraico) – oferta não sangrenta;
http://www.recantodasletras.com.br/mensagensreligiosas/5402533

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Abundância de Vida: Um Evangelho Completo

YAOHUKHÁNAM João 10:10, é uma passagem que possui uma confortadora e doce palavra de nosso  Yaohúshua o Mehushkháy. Mas quanta riqueza podemos extrair dessas simples palavras? Elas sintetizam a profundidade do Evangelho de Yáohuh Ul. Sim, como boa notícia, esta mensagem visa levar todas as pessoas que a recebem com alegria à serem resgatadas da escravidão do pecado e viverem eternamente. Isso tem sido pregado por muitos irmãos em O Mehushkháy, em todos os lugares e a muito tempo.
Mas em que de fato se constitui o evangelho em sua totalidade? O que é na verdade vida em abundância? Se é algo abundante e insondável, deve ser algo que afete todos os aspectos da caminhada humana, não apenas eliminando o destino de em algum momento ter suas forças vitais extintas.
Tendo respondido estas questões poderemos então, cumprir nosso chamado, de forma completa, anunciando o evangelho assim como Paulo e os demais Apóstolos pregavam: “A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de O Mehushkháy”(Efésios 3:8). A partir dessa comissão que Paulo recebeu, podemos começar a compreender o que é essa abundância de vida.
Essa vida é uma insondável riqueza, que é objeto da ideia central do Novo Testamento, bem como de toda a Bíblia. Vejamos o que Romanos 9 tem a nos dizer sobre esse assunto:
“Quem és tu, ó homem, para discutires com Yáohuh Ul?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra?” (Versículos 20-21). Estes vasos para desonra, simbolizam a condição do homem que não tem o Yáohuh Ul. Toda a humanidade é destinada à perdição, ou destruição, como “vasos de ira”. Mas com infinita paciência, Yáohuh Ul suportou essa humanidade rebelde, e por amor providenciou uma redenção para estes “vasos” (Versículo 22).
“a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão” (Versículo 23). O desejo de Yáohuh Ul, é que o homem reconheça sua condição caída, deplorável e que depende totalmente da misericórdia do Yáohuh Ul. Assim os vasos que estavam destinados à destruição, são resgatados para servir a Yáohuh Ul e viver eternamente. Mas o importante, é que esses vasos não são salvos, simplesmente para não serem destruídos, mas para serem cheios! Cheios de quê? Das riquezas da glória de Yáohuh Ul!
Se prosseguirmos em nossa leitura, no desenvolvimento deste contexto no próximo capítulo, chegaremos ao famoso: “se com tua boca confessares…” (Romanos 10:9). Assim veremos como estas riquezas estão intimamente relacionadas à salvação dos pecadores, mas não se limita somente a isto. Alguns versículos à frente lemos: “…uma vez que o mesmo é o Yáohuh Ul de todos, rico para com todos os que o invocam.” (Versículo 12). Agora mais uma vez batemos de frente com estas insondáveis riquezas de O Mehushkháy. Está ficando cada vez mais claro, que a salvação dos pecadores, não possui um fim em si mesma. Mas é para a vontade do Yáohuh Ul, de fazer conhecer, ou seja, demonstrar, declarar, tornar notórias as riquezas da Sua glória em “vasos” salvos por misericórdia e não por mérito próprio. Assim nenhum homem terá de que se gloriar.
Primeiro vimos que o “vaso” é salvo, depois, ele é preenchido pelas riquezas de Yáohuh Ul. Isso é um principio básico desse rico e maravilho evangelho. Até o momento, estas insondáveis riquezas ainda são um mistério para nós. Mas elas estão presentes e relevadas em todo o Novo Testamento:
Colossenses 1:26-27 diz: “o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; aos quais Yáohuh Ul quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, O Mehushkháy em vós, a esperança da glória;” O coração e comissão do Apostolo Paulo, era de pregar, revelar este mistério: a riqueza que Yáohuh Ul deseja colocar em nosso interior para expressar a Sua glória por meio do homem, é Ele mesmo.
As promessas de Yáohuh Ul não se resumem em nos salvar, para que tenhamos uma vida eterna, em cima de uma nuvem, enquanto tocamos harpa. Ele deseja uma transformação, uma renovação na mente do homem.
Tal transformação ou santificação, não é meramente uma mudança na conduta exterior do homem, mas é algo que acontece de dentro para fora. Isso só pode ocorrer, se tivermos o próprio Yáohuh Ul habitando em nosso interior. O evangelho, não é um conjunto de doutrinas e exigências para uma mudança na conduta humana. Mas é a boa noticia, de que “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la” (Filipenses 1:6).
Yáohuh Ul não deseja, esforço e preocupação do homem, em fazer o que bom e correto. Durante a época do antigo Testamento, a Lei fez tais exigências aos homens. Por meio do Novo Testamento, não podemos dizer que a Lei foi revogada. Antes de tudo, ela é santa. Mas sua função, para nós hoje, é única e exclusivamente, mostrar-nos nossa própria condição, para que reconheçamos nossa total dependência ao Yáohuh Ul (Romanos 3:19-20,23).
A redenção é para que haja possibilidade de Yáohuh Ul habitar no homem. No tempo de Adão, Yáohuh Ul não habitava com Ele, apenas vinha em um determinado horário conversar com o homem. Com Abraão, foi da mesma forma, apesar de ser visitado pelo Altíssimo, não há indicação bíblica de que Abraão, tenha tido a presença de Yáohuh Ul a cada momento. Mas quando o povo de Israel saiu do Egito, o tabernáculo foi edificado para que Yáohuh Ul estivesse sempre no meio do povo. Isso ocorreu, porque no tarbernáculo se ofereciam sacrifícios a Yáohuh Ul, pelos pecados dos homens. Assim a proximidade de Yáohuh Ul com homem foi possível, pois são os nossos pecados que fazem separação entre Yáohuh Ul e o homem, sendo que aqueles sacrifícios eram uma forma de redenção. Mas este habitar de Yáohuh Ul no meio do povo, era algo ainda exterior, e as ofertas deviam ser periodicamente renovadas.
Assim aqueles sacrifícios, são apenas sombras, ou seja, símbolos do que O Mehushkháy faria, se entregando por nós, pela nossa redenção. Por meio da obra redentora de O Mehushkháy, temos a verdadeira e eterna redenção, um sacrifício que possui eficácia eterna, de uma vez por todas. Tornando possível que Yáohuh Ul e o homem são reconciliados, Yáohuh Ul passa a habitar em seu interior, para ser tudo para este ser amado do Yáohuh Ul.
Caro leitor, agora você consegue perceber a profundidade do propósito de Yáohuh Ul na redenção de O Mehushkháy?
As promessas de Yáohuh Ul, não tratam apenas de viver eternamente, mas de ter a própria gloria de Yáohuh Ul. Seu Evangelho anuncia que Ele, está nos chamando para termos Sua própria glória. Mas como isto acontece?
“Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo” (2ª Pedro 1:3-4). Isso é possível não pelo esforço do homem, não se trata de mérito, mas de humildade e dependência de Yáohuh Ul. A boa obra que o Yáohuh Ul está completando em nosso ser é incluir em nós, a própria natureza divina.
É assim que as riquezas da gloria de Yáohuh Ul são conhecidas dentro de vasos de misericórdia. Pelo divino poder do Yáohuh Ul, Ele tem introduzido em nosso ser, tudo o que nos conduz à vida e a piedade, e a expressarmos Sua própria gloria e virtude. Não se trata de exaltação do homem, não se trata de obtermos a mesma autoridade que Yáohuh Ul como Lúcifer desejou, mas de genuína santidade, que alcançamos única e exclusivamente pelo habitar de Yáohuh Ul em nosso interior. Nesta mesma passagem, a partir do versículo 5 até o 7, encontramos o propósito dessa coparticipação humana na natureza divina, que visa introduzir no homem, todas as virtudes e qualidades que nosso Yáohuh Ul é e possui. É de fato neste ponto que tais riquezas se tornam insondáveis, pois é impossível enumerar ou mesmo medir todas as qualidades de Yáohuh Ul, até mesmo uma única qualidade, a exemplo do amor de Yáohuh Ul que excede todo o entendimento humano.
Então, no versículo 8 é dito: “Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Yáohuh Ul Yaohúshua o Mehushkháy.”. Tais qualidades são coisas que aumentam, crescem em nosso ser gradualmente, ou seja, dia após dia. Mas isso só é possível mediante a nossa coparticipação na natureza divina, mediante o habitar interior do Yáohuh Ul em nosso espírito humano.
Isso é um evangelho, uma boa noticia para todo crente em O Mehushkháy Yaohúshua. Pois todos nós temos a experiência de que é impossível ter tais qualidades do Yáohuh Ul em nós mesmos. Mas é esta a obra que Ele vai completar na vida de Seus filhos. Porque Seu propósito para homem é torná-lo semelhante a Si mesmo. Para isso Ele vem habitar em nosso interior, para que um dia, Ele mesmo se expresse, se manifeste por meio de nosso ser. Esta promessa de Yáohuh Ul foi profetizada pelo apóstolo João em sua Primeira Epístola 3:2: “Amados, agora, somos filhos de Yáohuh Ul, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é.”.
Assim podemos perceber que essa vida em abundância que recebemos do Yáohuh Ul, essas insondáveis riquezas de O Mehushkháy, são na verdade o próprio Yáohuh Ul. Ele mesmo se entregou à morte, para que pelo poder da ressurreição, fossemos restaurados para o mesmo propósito pelo qual Adão foi criado.
Caro leitor, você conhece algo sobre o significado e origem do nome Adão? No hebraico- língua em que o Antigo Testamento foi escrito- a palavra Adão é a mesma palavra traduzida por homem. Essa palavra define tanto a pessoa única de Adão, quanto a própria espécie da criatura. Adão, ou homem em hebraico é םדא, que transliterado fica Adâm, a interpretação comum, é que esta palavra significa literalmente terra ou barro vermelho, mas a palavra hebraica para terra ou barro vermelho, é המדא, que transliterada pode ser Admah ou ad-maw que, lógico, originou Adâm, isso está ligado ao fato de o homem ter sido criado do pó da terra. Mas por outro lado, a divisão da palavra Adâm, mostra outra natureza, podemos dividi-la, em dois radicais: o primeiro, já que em hebraico se escreve da direita para a esquerda, é a letra א (Aléf ou Aleph), que na tradição judaica, é tida como uma das letras que representam o nome de Yáohuh Ul.
O segundo radical é a silaba םד (dam), que significa sangue. Seguindo esta linha de raciocínio, poderemos concluir que o homem foi feito com o sangue de Yáohuh Ul. Isto está relacionado ao fato de o homem ter sido criado, a imagem de Yáohuh Ul conforme Sua semelhança. Assim o homem, foi criado de forma totalmente diferente de todo o restante da criação. Recebemos a honra de termos sido criados segundo duas naturezas, uma terrena (pó da terra) e outra divina, para vivermos em união com Yáohuh Ul (sangue de Yáohuh Ul).
O fôlego de vida soprado nas narinas do boneco de barro, não é meramente capacidade de viver, porque a palavra traduzida por fôlego de vida em  BERESHÍT Gênesis 2:7, é a mesma palavra traduzida em Provérbioscomo espírito do homem. De acordo com 1 Coríntios 6:17, o espírito humano é o meio pelo qual o homem pode ser unido ao Espírito de Yáohuh Ul. Claro, nunca teremos participação na pessoa de Yáohuh Ul, nem nos tornaremos a mesma pessoa, mas como casa Dele, somos transformados, e Ele poderá expressar-se plenamente por meio de nós. Não é que Ele vai nos fazer entrar em um estado de “possessão santa” com o Espírito Santo, ou nos controlar como se fosse por meio de um controle remoto. Mas Sua vida inundará todo o nosso ser, restaurando toda a nossa mente, de acordo com a mente de O Mehushkháy. É por esta razão, que Yaohúshua disse que a procura do Pai, era por aqueles que o adorem em espírito, porque é por meio do espírito humano que Yáohuh Ul entra em união com o homem.
Quando o homem caiu, Yáohuh Ul disse: “…Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente” (BERESHÍT Gênesis 3:22). Você tem alguma dúvida de que Yáohuh Ul queria que o homem, tivesse tal discernimento do bem e do mal? O problema é que ao comer do fruto da árvore errada, esta capacidade foi introduzida no homem de forma independente de Yáohuh Ul. Assim o espírito do homem, perdeu sua utilidade, ou seja, entrou em um estado de morte espiritual. A morte espiritual significa que o espírito humano, não está em condições de entrar em união com Yáohuh Ul e ser Sua morada, estando assim, morto para Yáohuh Ul e Seu propósito, pois por causa do pecado nos é impossível estar unidos com o Yáohuh Ul (YAOSHUAYÁOHU - Isaias 59:1-2). Mas foi para resgatar o homem à este propósito que de graça e por amor e misericórdia, Yaohúshua deu Sua vida, estas são as genuínas bênçãos espirituais das quais Paulo tanto falava (Efésios 1:3 ; 2:1-10). Agora podemos ser habitação de O Mehushkháy, para que um dia sejamos tomados de toda a plenitude de Yáohuh Ul (Efésios 3:17-19).
O propósito de Yáohuh Ul, ao nos dar nova vida, e vida em abundância, é para que possamos dizer: “logo, já não sou eu quem vive, mas O Mehushkháy vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Yáohuh Ul, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2:20). Se tão somente pudermos crer, e aplicar dessa realidade espiritual em nossa vida, que tipo de pessoas nos tornaremos dia após dia, não entristecendo o espírito.
Esse é o propósito de salvar o “vaso”, para enchê-los de vida abundante, ou seja, das riquezas insondáveis de O Mehushkháy. Vida em abundancia neste sentido não se resume simplesmente na capacidade de viver eternamente, mas em viver de modo digno, guiado pelo Espírito de Yáohuh Ul em Seu propósito, de nos fazer semelhantes a Ele mesmo!