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sábado, 31 de março de 2012

O princípio da igualdade


Constituição Federal:

"Art. 5o. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

O princípio da igualdade consagrado pela constituição opera em dois planos distintos. De uma parte, frente ao legislador ou ao próprio executivo, na edição, respectivamente, de leis, atos normativos e medidas provisórias, impedindo que possam criar tratamentos abusivamente diferenciados a pessoas que encontram-se em situações idênticas. Em outro plano, a obrigatoriedade ao intérprete, basicamente, a autoridade pública, de aplicar a lei e atos normativos de maneira igualitária, sem estabelecimento de diferenciações em razão de sexo, religião, convicções filosóficas, ou políticas, raça, classe social.

O princípio da igualdade ou da isonomia provavelmente tenha sido utilizado em Atenas, na Grécia antiga, cerca de 508 A.C. por Clístenes, o pai da democracia Ateniense. No entanto, sua concepção mais próxima do modelo atual data de 1.199 D.C., quando o Rei João sem Terra (John Lackland) assina a Magna Carta Britânica, considerado o início da Monarquia Constitucional, de onde origina-se o princípio da legalidade, com o intuito de resguardar os direitos dos burgos, os quais o apoiaram na tomada do trono do então Rei Ricardo Coração de Leão.
Trata-se de um princípio jurídico disposto pela Constituição da República Federativa do Brasil que diz que "todos são iguais perante a lei", independentemente da riqueza ou prestígio destes. O princípio informa a todos os ramos do direito. No Direito Tributário, entende-se que o órgão a definir e recolher tributos deve tratar com igualdade de condições aqueles que tem condições iguais, por exemplo.
Tal princípio deve ser considerado em dois aspectos: o da igualdade na lei, a qual é destinada ao legislador, ou ao próprio Executivo, que, na elaboração das leis, atos normativos, e medidas provisórias, não poderão fazer nenhuma discriminação. E o da igualdade perante a lei, que se traduz na exigência de que os Poderes Executivo e Judiciário, na aplicação da lei, não façam qualquer discriminação.
A igualdade se configura como uma eficácia transcendente de modo que toda situação de desigualdade persistente à entrada em vigor da norma constitucional deve ser considerada não recepcionada, se não demonstrar compatibilidade com os valores que a constituição, como norma suprema, proclama.




sexta-feira, 30 de março de 2012

D'US


D'us deve ser sentido em nossas almas libertas da maldade humana.

D'us deve ser auscultado em nossos corações livres de sentimentos mesquinhos.

D'us deve ser compreendido pela nossa razão esclarecida.

D'us é muralha intransponível aos ataques traiçoeiros do ateísmo. É força permanente mantendo o equilíbrio do Universo.

D'us é sorriso puro de criança; é juiz sereno, imparcial, justo, complacente e misericordioso.

D'us é fonte cristalina, é luz irradiante.

D'us é vida, trabalho, amor.

Quando fatigado, seja D'us teu descanso.

Quando aflito, seja D'us teu consolo.

Quando em desalento, seja D'us tua fé.

Quando supostamente derrotado, seja D'us teu arrimo.

Sejamos nós, a semelhança do Pai Eterno.


quarta-feira, 28 de março de 2012

A procura pela “partícula de Deus” pode estar perto do fim

A procura pela “partícula de Deus” pode estar perto do fim

Uma interpretação absurda da onisciência de Deus. Como Deus conhece o passado o presente e o futuro.


É impossível que Deus pense que Moisés e os israelitas estejam ainda viajando pelo deserto ou que Sala mão ainda esteja presente consagrando o templo em Jerusalém. 
Nem pode Deus pensar que hoje é o dia do Juízo Final. Portanto, é errado dizer que Deus entende eventos passados e futuros como acontecimentos presentes. A verdade é que Deus conhece todas as coisas passadas, presentes e futuras, mas ele conhece os eventos passados como passados, os presentes como presentes e os futuros como futuros. O conhecimento de Deus deve ser compreendido como concordando perfeitamente com as coisas conhecidas, não só com respeito à sua natureza, mas também com referência ao período de sua existência. Ele vê e conhece os fatos como eles são: presentes, passados e futuros, e não de modo diferente do que são. Assim, supor que ele veja e conheça eventos passados como futuros, ou eventos futuros como passados seria absurdo, como também supor que veja ou conheça eventos passados ou futuros como presentes, quando verdadeiramente não estão no presente.
É verdade que todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar: o passado e o futuro são vistos por Deus com a mesma clareza que o presente. Mas dizer que são vistos como presentes quando de fato não são presentes, significaria dizer que Deus não vê nem conhece as coisas como na realidade elas são e, como conseqüência, que o seu conhecimento é imperfeito.


O passado e o futuro são vistos por Deus com a mesma clareza que o presente. Mas cada um como um tempo distinto.
O pensamento de que para Deus há um eterno presente, se for interpretado como significando que o presente, o passado e o futuro são todos vistos ao mesmo tempo e com igual clareza, é razoável e também escriturístico. Mas se for compreendido como também significando que para Deus o passado, o presente e o futuro são todos a mesma coisa, e que a duração para Ele é essencialmente diferente do que é para nós, não transcorrendo em sucessão de períodos, é idéia ininteligível e absurda.
Na verdade, a capacidade de conhecer e o conhecimento em si são coisas muito distintas. A primeira não constitui parte do atributo de onisciência, mas do atributo de onipotência. Portanto, dizer que Deus não conhece atualmente todas as coisas, mas a respeito de alguns fatos só possui o poder de conhecê-los, sem que desse poder se utilize, seria negar claramente a perfeição da onipotência.
Algumas ações são necessárias, como respirar e dormir; outras são livres, mas todas são conhecidas por Deus. Se qualquer coisa fosse diferente do que é, Deus havia de conhecêIa como sendo diversa. A ciência origina-se do ato, e não o ato da ciência, assim como a validação se origina do carimbo e não o carimbo da validação.
A presciência de Deus não influi sobre a liberdade ou a certeza das ações humanas, pela simples razão que se trata de conhecimento e não de influência. Portanto, Deus conhece todas as coisas passadas, presentes e futuras, mas respeita o livre arbítrio que Ele próprio deu ao ser humano."

(Manual Prático em Teologia - Eduardo Joiner)

O propósito de toda camuflagem: fazer crer ou acreditar


Não existe possibilidade de enganar alguém sem fazer crer ou fazer acreditar. 

Impossível enganar ou ser enganado sem usar do verbo crer que foi inserido nas cópias adulteradas de Novo Testamento feitas para religião e doutrinas -- para acreditar ou fazer crer.
O dragão--o pai das crenças/mentiras era uma alimária que foi feito para ser um predador, especialista em camuflagens e usando delas para fazer acreditar. 
O nome verdadeiro de Legião: Ravãb --em Hebraico Ravãb é Ser Muitos-- muitas verdades dentro de si e nenhuma verdadeira, porque a verdade é uma só, -- quando ele profere a mentira fala a partir daquilo que lhe é próprio, (o dragão age segundo a sua própria natureza de alimária predadora, que é a de camuflar e fazer crer) porque é o pai das mentiras/crenças; camuflagens. 

Não há possibilidade alguma de alguém ser enganado sem atuar o verbo crer ou acreditar, que é o sistema do pai das crenças/mentiras (o dragão que foi feito para fazer uso de camuflagens).

Sem o uso do verbo crer, o termo que teve origem na palavra Romana credere (dar crédito), e na doutrina Romana fides quae creditur (que significa uma crença que é creditada por espíritos de homens), não há como algum demônio fazer o seu trabalho, porque é impossível enganar alguém sem fazer acreditar/dar crédito espiritual. 
Quando alguém é carteiro, você conhece, porque o carteiro apenas faz o trabalho dele.
Porém se algum carteiro chega para você dizendo 'você acredita que eu sou o carteiro?', isto é preocupante, porque a presença da palavra 'acreditar' na frase, lhe dá 100% de razões para se preocupar. 
A presença do verbo 'acreditar' pode fazer com que a frase em seu contexto revele-se algo demoníaco.
E se um dia alguns policiais federais, após se identificarem, pedirem para você os acompanhar no carro deles, e meia hora depois estacionarem em um lugar e perguntarem a você:

'Você acredita que nós somos policiais federais?'

Confiar ou creditar é dar crédito numa coisa a qual pode ou não ser verdade.

Não se deve usar uma palavra que é própria das coisas que podem ou não ser verdade para referir-se a EU SOU a Verdade. 

I - Nós freqüentemente dizemos a alguém: 'eu confio em você', e significa que nós reconhecemos que há uma possibilidade de que a pessoa esteja mentindo ou que nos traia mas nós creditamos que não vão fazer isto. 

II - a palavra (confiar) não deveria ser usada para a Justiça eterna porque não existe possibilidade de que Ela esteja mentindo ou que irá nos trair.

III - Freqüentemente quando dizemos que confiamos em alguém, quase sempre significa que nós sabemos da possibilidade de sermos traídos ou enganados mas que mesmo assim nós confiamos naquela pessoa não fazer isto.

IV - Não existe possibilidade de que EU SOU mentisse ou traísse, portanto "confiar" não tem lugar nisto.

Os nomes que procedem da besta: battésimo, fides quae creditur ..


Sempre que uma pessoa encontra nas versões e cópias das Escrituras, nomes e palavras que não constam nos manuscritos originais, ele(a) está a encontrar coisas que pertencem a uma doutrina Anti-christus (ou Anti-ungido), até porque as palavras 'battésimo' (batismo) e vaticíniu, são termos que não existem na Lei e nem nos Salmos e nos Profetas, são termos e nomes procedentes do monte Vaticanus, da Roma antiga, são nomes que não podem ser traduzidos como Unção e Ungir (palavras que constam na Lei e nos Salmos e nos livros dos Profetas). Por isto battésimo e outros nomes adaptados para a versão JF Almeida, pertencem a Anti-christus (ou Anti-Unção), que significa, a doutrina ou imagem de doutrina que fôra deixada para uso exclusivo do Estado do Vaticano, e depois para uso da segunda doutrina ou falso profeta (teologia que protesta contra a primeira besta ou primeira doutrina; exercendo todo o poder da primeira na sua presença; ao fazer-lhe frente; oposição). 
Anti-christus (ou Anti-Unção), não se refere a uma pessoa em particular. 
Anti-christus (Anti-Unção) refere-se à doutrina ou imagem de doutrina de tudo aquilo que profetiza falsamente, por isto a segunda besta, ou falso profeta é a teologia, porque a teologia ou segunda doutrina dá continuidade às mesmas substituições de palavras nas versões da Bíblia. 

Porque, quem se beneficia ao interpretar que o termo 'Anti-christus' na Escritura estivesse se referindo a uma pessoa ou ser humano, quando na verdade se trata de uma doutrina e uma imagem daquela doutrina que se chama teologia ? 

Quem se beneficia é o próprio falso profeta que se chama Teologia (a que protesta) contra a primeira besta (primeira doutrina; a do oitavo reino; Estado do Vaticano, que é dos sete (de um dos sete reinos; Roma) e vai a perdição.

Olhai que ninguém vos engane; 

Porque muitos viräo em meu nome, dizendo: Eu sou Ungido; e enganaräo a muitos. 

Muitos virão; muitos representantes de doutrinas dizendo serem ungidos--escolhidos desde cima, e chamando-se a si mesmos de líderes e reverendos--dignos de reverência; 
Olhai por vós mesmos, porque vos conduzirão às *assembléias e às **casas de oração; 

* concílios ; reunião que se institui para religião 

** sinagogas; casas de oração e culto de doutrina, feitas para religião 
e sereis interrogados, e sereis apresentados perante os que *presidem e os seus **principais, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. 

* o presidente do concílio (assembléia que se institui por motivo de religião), 

** os seus principais; os seus reis; (na casa de oração ou sinagoga); 

** os que a si mesmos se chamam de lideres e reverendos--dignos de reverência espiritual. 

Mas importa que o concerto das boas novas seja primeiramente publicado entre todas as naçöes. Importa primeiramente que a Palavra na forma escrita, a Bíblia, esteja primeiramente nas residências de todas as pessoas;
Quando pois vos *conduzirem para vos **entregar, * Quando vos conduzirem aos seus principais; os que presidem o concílio (assembléia) da casa de oração; ** para vos entregar; para que venhais a pertencer a uma dessas denominações. 
e sereis *interrogados, e sereis apresentados perante os que presidem e os seus principais, por amor de mim, **para lhes servir de testemunho. 
* sereis interrogados; perguntados; para lhes servir de testemunho; perguntados para dizer se aceita o cordeiro como salvador pessoal; Porque o testemunho de aceitar Christus como seu salvador será ao mesmo tempo aceitar a doutrina da denominação; uma aceitação que serve como testemunho favorável à imagem de doutrina da denominação. 
** para lhes servir de testemunho; para que a vossa presença e as vossas palavras lhes sirvam de testemunho favorável a eles; 
** um testemunho que lhes sirva; que sirva a eles; que lhes favoreça ou sirva à doutrina deles; favorável à crença ou à imagem de doutrina imposta por registro de estatuto em cartório. 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Fim do mundo previsto pelos maias: erro interpretativo



O prognóstico maia do fim do mundo foi um erro histórico de interpretação, segundo revela o conteúdo da exposição “A Sociedade e o Tempo Maia” inaugurada recentemente no Museu do Ouro de Bogotá. O arqueólogo do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH) e um dos curadores da mostra, Orlando Casares, explicou à Agência Efe que a base da medição do tempo dessa antiga cultura era a observação dos astros. Eles se baseavam, por exemplo, nos movimentos cíclicos do Sol, da Lua e de Vênus, e assim mediam suas eras, que tinham um princípio e um fim. “Para os maias não existia a concepção do fim do mundo, por sua visão cíclica”, explicou Casares, que esclareceu: “A era conta com 5.125 dias, quando esta acaba, começa outra nova, o que não significa que irão acontecer catástrofes; só os fatos cotidianos, que podem ser bons ou maus, voltam a se repetir.”
Para não deixar dúvidas, a exposição do Museu do Ouro explica o elaborado sistema de medição temporal dessa civilização. “Um ano dos maias se dividia em duas partes: um calendário chamado ‘Haab’ que falava das atividades cotidianas, agricultura, práticas cerimoniais e domésticas, de 365 dias; e outro menor, o ‘Tzolkin’, de 260 dias, que regia a vida ritualística”, acrescentou Casares.
A mistura de ambos os calendários permitia que os cidadãos se organizassem. Dessa forma, por exemplo, o agricultor podia semear, mas sabia que tinha que preparar outras festividades de suas deidades, ou seja, “não podiam separar o religioso do cotidiano”.
Ambos os calendários formavam a Roda Calendárica, cujo ciclo era de 52 anos, ou seja, o tempo que os dois demoravam a coincidir no mesmo dia. Para calcular períodos maiores utilizavam a Conta Longa, dividida em várias unidades de tempo, das quais a mais importante é o “baktun” (período de 144 mil dias); na maioria das cidades 13 “baktunes” constituíam uma era e, segundo seus cálculos, em 22 de dezembro de 2012 termina a presente.
Com essa explicação querem demonstrar que o rebuliço espalhado pelo mundo sobre a previsão dos maias não está baseado em descobertas arqueológicas, mas em erros, “propositais ou não”, de interpretação dos objetos achados dessa civilização.
De fato, uma das peças-chave da mostra é o hieróglifo 6 de Tortuguero, que faz referência ao fim da quinta era, a atual, neste dezembro, a qual se refere à vinda de Bolon Yocte (deidade maia), mas a imagem está deteriorada e não se sabe com que intenção.
A mostra exibida em Bogotá apresenta 96 peças vindas do Museu Regional Palácio Cantão de Mérida (México), onde se pode ver, além de calendários, vestimentas cerimoniais, animais do zodíaco e explicações sobre a escritura. [...]
Fonte: (Yahoo Notícias) e criacionismo.com.b

Visão religiosa de Darwin.


Embora vários membros da família de Darwin fossem pensadores livres, abertamente lhes faltando crenças religiosas convencionais, ele inicialmente não duvidava da verdade literal da Bíblia. Ele frequentava uma escola da igreja da Inglaterra e, mais tarde, em Cambridge, estudou teologia Anglicana. Nesta época, ele estava plenamente convencido do argumento de William Paley de que o projeto perfeito da natureza era uma prova inequívoca da existência de Deus. Contudo, as suas crenças começaram a mudar durante a sua viagem no Beagle. Para ele, a visão de uma vespa paralisando uma larva de borboleta para que esta servisse de alimento vivo para seus ovos parecia contradizer a visão de Paley de projeto benevolente ou harmonioso da natureza. Enquanto a bordo do Beagle, Darwin era bastante ortodoxo e poderia citar a Bíblia como uma autoridade moral. Apesar disso, ele via as histórias no velho testamento como falsas e improváveis.
Ao retornar, ele investigou a questão de transmutação de espécies. Ele sabia que seus amigos naturalistas e clérigos pensavam em transmutação como uma heresia que enfraquecia as justificativas morais para a ordem social e sabiam que tais ideias revolucionárias eram especialmente perigosas em uma época em que a posição estabelecida da igreja da Inglaterra estava sob constante ataque de dissidentes radicais e ateus. Enquanto desenvolvia secretamente a sua teoria de Seleção Natural, Darwin chegou mesmo a escrever sobre a religião como uma estratégia tribal de sobrevivência, embora ele ainda acreditasse que Deus fosse o legislador supremo. Sua crença continuou diminuindo com o passar do tempo e, com a morte de sua filha Annie em 1851, Darwin finalmente perdeu toda a sua fé no cristianismo. Ele continuou a ajudar a igreja local e colaborar com o trabalho comunitário associado à igreja, mas, aos domingos, ia caminhar enquanto sua família ia para o culto. Em seus últimos anos de vida, quando perguntado sobre a visão que tinha a respeito da religião, ele escreveu que nunca tinha sido um ateu no sentido de negar a existência de Deus e, portanto, se descreveria mais corretamente como um agnóstico.
Charles Darwin contou em sua biografia que eram falsas as afirmações de que seu avô Erasmus Darwin teria clamado por Jesus em seu leito de morte. Darwin concluiu dizendo que "Era tal o estado de sentimento cristão neste país [em 1802].... Nós podemos apenas esperar que nada deste tipo prevaleça hoje". Apesar desta crença, histórias muito parecidas circularam logo após a morte de Darwin, em particular, uma que afirmava que ele havia se convertido logo antes de morrer. Estas histórias foram disseminadas por alguns grupos cristãos até ao ponto de se tornarem lendas urbanas, embora as afirmações tenham sido refutadas pelos filhos de Darwin e sejam consideradas falsas por historiadores.