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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A Origem das desigualdades


A origem de todo mal está no orgulho e no egoísmo, a palavra "orgulho" afeta e ofende só por escrevê-la como a origem de todo mal, mas precisamos ser verdadeiros e instruir no que é correto e proveitoso e não naquilo que não é.
O orgulho de raça gera racismo, o de sexo gera homofobia, o de religião gera anti-semitismo, o de classe social gera desprezo as classes mais baixas, o de musica gera conflitos, o de time gera conflitos, o de se vestir gera descriminação ou seja o orgulho só faz mal, a definição correta para orgulho é essa:
"O orgulho impede a pessoa de evoluir e faz ela se contentar com suas limitações, iludindo a si mesmo, como se as mesmas limitações fossem de infinita importância, fazendo assim com que a pessoa se torne cega e não aceite conselhos e ensinamentos que poderiam a conduzir para a luz".
"O orgulho gera vaidade de agir e se vestir, e por não seguir determinada vaidade de agir ou se vestir, pessoas são desprezadas e ate tiranizadas, não podendo assim serem pessoas livres"
"Todos nós somos iguais a animais, quem criou as próprias regras que nos impedem de ser felizes fomos nós mesmo ao querer ser melhor do que os demais, querer ser melhor que os demais nasce do orgulho."
Quer dizer que islamismo faz você agir de acordo com o orgulho deles, e iluminati faz agir de acordo com aquilo que julga ser bons costumes, bons costumes podem ser vistos como regras arbitrarias a serem seguidas demonstrando assim uma aparente tirania, por isso até os ditos bons costumes devem ser revistos, o correto não é usar essa palavra porque ela aponta arbitrariedade por definir algo como bom costume, o correto é dizer que busca um mundo sem ódio, até em palavras que escrevemos devemos ser cuidadosos para não dar uma má impressão.

De acordo com o texto abaixo, repleto de chavões colhidos na doutrina absurda e criminosa do catolicismo, pelo fato de serem extremamente orgulhosos de suas respectivas raças e nacionalidades, os italianos, os ingleses, os franceses, os japoneses, os judeus e os alemães não são povos evoluídos.   Conformados com suas próprias limitações, estes povos cegos e atrasados rejeitam conselhos e ensinamentos que os poderiam conduzir à luz (e.g.: futebol, candomblé, pajelança, cachaça etc.). O orgulho só fez e vem fazendo mal a estes povos, que, mesmo habitando territórios pobres ou paupérrimos, estão a anos-luz do Brasil em termos de instrução e qualidade de vida. 
Sim, nós somos iguais aos animais e estamos sujeitos às mesmas leis naturais que os regem. E, como tais, temos diferenças. Um canário-da-terra não é igual a um canário-do-reino. Um cão da raça Pitt-bull não é igual a um cão da raça Cocker Spaniel. Araras não são papagaios e os japoneses não são iguais aos espanhóis. Existem povos mais inteligentes e capazes do que outros e o povo judeu é a prova mais evidente desta grande verdade que os igualitaristas supersticiosos insistem em desqualificar. 
É verdade que alguns homens criaram regras que infelicitaram a humanidade e cobriram o mundo de cadáveres: Cristo,  Marx,  e seus seguidores são apenas alguns exemplos notórios. Tentaram impor a igualdade à força a todos os seres humanos e o resultado foi milhões de mortos e o planeta tingido de sangue. 
A origem das desigualdades está no processo de evolução diferenciado que se observa tanto nos animais como nos seres humanos. É o resultado de um trabalho que a natureza levou milhões de anos para fazer. Os chipanzés e os gorilas são mais inteligentes do que os demais símios e desde a época de Darwin e Galton, quando começou-se a elaborar métodos de se medir a inteligência, ninguém conseguiu identificar pigmeus africanos adultos que apresentassem QI superior a 65 pontos, que é o equivalente ao de uma criança normal de 14 anos. 
Os pigmeus não são considerados seres humanos pelo povo banto e até hoje são escravizados, assados no espeto e comidos no Congo, como se fossem animais. 

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