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quarta-feira, 28 de março de 2012

O propósito de toda camuflagem: fazer crer ou acreditar


Não existe possibilidade de enganar alguém sem fazer crer ou fazer acreditar. 

Impossível enganar ou ser enganado sem usar do verbo crer que foi inserido nas cópias adulteradas de Novo Testamento feitas para religião e doutrinas -- para acreditar ou fazer crer.
O dragão--o pai das crenças/mentiras era uma alimária que foi feito para ser um predador, especialista em camuflagens e usando delas para fazer acreditar. 
O nome verdadeiro de Legião: Ravãb --em Hebraico Ravãb é Ser Muitos-- muitas verdades dentro de si e nenhuma verdadeira, porque a verdade é uma só, -- quando ele profere a mentira fala a partir daquilo que lhe é próprio, (o dragão age segundo a sua própria natureza de alimária predadora, que é a de camuflar e fazer crer) porque é o pai das mentiras/crenças; camuflagens. 

Não há possibilidade alguma de alguém ser enganado sem atuar o verbo crer ou acreditar, que é o sistema do pai das crenças/mentiras (o dragão que foi feito para fazer uso de camuflagens).

Sem o uso do verbo crer, o termo que teve origem na palavra Romana credere (dar crédito), e na doutrina Romana fides quae creditur (que significa uma crença que é creditada por espíritos de homens), não há como algum demônio fazer o seu trabalho, porque é impossível enganar alguém sem fazer acreditar/dar crédito espiritual. 
Quando alguém é carteiro, você conhece, porque o carteiro apenas faz o trabalho dele.
Porém se algum carteiro chega para você dizendo 'você acredita que eu sou o carteiro?', isto é preocupante, porque a presença da palavra 'acreditar' na frase, lhe dá 100% de razões para se preocupar. 
A presença do verbo 'acreditar' pode fazer com que a frase em seu contexto revele-se algo demoníaco.
E se um dia alguns policiais federais, após se identificarem, pedirem para você os acompanhar no carro deles, e meia hora depois estacionarem em um lugar e perguntarem a você:

'Você acredita que nós somos policiais federais?'

Confiar ou creditar é dar crédito numa coisa a qual pode ou não ser verdade.

Não se deve usar uma palavra que é própria das coisas que podem ou não ser verdade para referir-se a EU SOU a Verdade. 

I - Nós freqüentemente dizemos a alguém: 'eu confio em você', e significa que nós reconhecemos que há uma possibilidade de que a pessoa esteja mentindo ou que nos traia mas nós creditamos que não vão fazer isto. 

II - a palavra (confiar) não deveria ser usada para a Justiça eterna porque não existe possibilidade de que Ela esteja mentindo ou que irá nos trair.

III - Freqüentemente quando dizemos que confiamos em alguém, quase sempre significa que nós sabemos da possibilidade de sermos traídos ou enganados mas que mesmo assim nós confiamos naquela pessoa não fazer isto.

IV - Não existe possibilidade de que EU SOU mentisse ou traísse, portanto "confiar" não tem lugar nisto.

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